Neste episódio
Manuel propõe a João que fique à frente dos seus negócios, pois pretende dedicar-se à política e deixa a seu critério manter ou livrar-se de Susana e Mónica. João não gosta da ideia de herdar os negócios de Manuel, pois não sabe do que se tornará cúmplice. Este assegura-lhe que os negócios são imaculados e que as únicas pontas soltas são Susana e Mónica.
Sandra pergunta a Clara se Luís fez mal a Leonor. A professora confirma e pede-lhe que fale com a filha. As duas raparigas fazem as pazes. Sandra conta-lhe que o professor foi preso e tenta que a amiga fale com ela. Leonor nega ter alguma coisa a ver com a prisão de Luís e, perante a insistência de Sandra, acaba por expulsá-la.
Rafael conta a Clara, Sandra, Vítor e Helena que viu o carro de Luís parado em frente à janela de Leonor na véspera da violação, e que este o ameaçou quando o confrontou. Vítor fica irritado por Rafael não ter contado isso antes e diz-lhe que no dia seguinte vai ter de prestar declarações à PJ.
Emília diz a Tiago que andou a pesquisar sobre problemas de infertilidade e que quer ir a uma consulta. Ele diz-lhe que ela está a complicar, mas sente um tom de ameaça e acaba por ceder.
Preocupado com o que aconteceu a Leonor, Teodoro vai a casa de Clara e os dois fazem as pazes. A professora convida Teodoro a passar a noite com ela.
Susana e Mónica visitam Rodrigo, que fica em pânico ao vê-las. Elas relembram-lhe o quanto ele é vulnerável. João entra e diz que quer ficar a sós com o jornalista e promete-lhe que elas não vão voltar a incomodá-lo.
João entra no gabinete de Manuel, deixando Mónica e Susana surpreendidas, e diz-lhe que aceita a sua proposta. Satisfeito, Manuel cede-lhe de imediato o lugar. Assim que se senta, João despede Mónica e Susana.
Sobre «Jogo Duplo»
Entre o misterioso Oriente, a paradisíaca península de Tróia, a urbanidade de Setúbal e o esplendor plácido de Alcácer do Sal, Jogo Duplo é uma novela que vai colocar em confronto famílias disfuncionais, amores impossíveis e diferenças culturais. Nesta história, onde nada é preto ou branco, a narrativa reflecte sobre a condição humana, em todos os seus opostos, em que os bons podem cometer erros e os maus podem agir bem, onde as personagens vivem numa linha ténue entre o moral e imoral, entre o sensato e o intempestivo, entre o amor e o ódio.