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00:01:15Jornal das 8
Guerra pela água. Agricultores alentejanos lamentam falta de solidariedade espanhola: “Seria incompreensível que os acordos não fossem cumpridos”
Os agricultores alentejanos lamentam a falta de solidariedade dos congéneres espanhóis, que se manifestaram para pedir o corte de água nos rios ibéricos.
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00:01:57Jornal das 8
Guerra pela água entre Portugal e Espanha: “No dia em que começar a faltar, não tenho dúvidas, eles fecham a torneira”
O pedido dos agricultores espanhóis às autoridades do país vizinho foi claro: encerrar o abastecimento de água a Portugal, neste caso através do rio Douro. Este fecho terá de seguir regras muito particulares definidas na Convenção de Albufeira e a médio prazo poderá vir a acontecer nos rios Tejo, Douro e Guadiana.
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00:03:17Jornal das 8
Luís Dias está há 11 dias em frente à residência do primeiro-ministro. É a terceira vez que o agricultor avança com ação de protesto
Uma promessa por cumprir, feita pelo primeiro-ministro em plena campanha eleitoral, valeu-lhe uma greve de fome às portas de São Bento - a terceira em oito meses.
O caso envolve um litígio em tribunal com o grevista e agricultor Luís Dias, que, após uma intempérie em 2017, ficou sem recursos para sobreviver.
A história tem contornos de polícia, mas não só. Politicamente, o antigo presidente do Instituto de Financiamento da Agricultura, Rui Martinho, responsável pelo litígio, foi promovido por António Costa a secretário de Estado da Agricultura.
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00:24:34Mesa Nacional
Mesa Nacional - Taberna da Villa, Vila Nova de Gaia
Com Pedro Alves e Paulo Salvador
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00:01:23Jornal da Uma
Acabaram-se os plágios: a camisola poveira está oficialmente certificada
A camisola poveira, típica da Póvoa de Varzim, está oficialmente certificada.
Esta é uma forma de preservar a cultura do concelho e proteger de utilizações abusivas como já aconteceu em anos anteriores.
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00:03:27Novo Dia
"Estamos com despesas muito grandes": aumento dos combustíveis afeta preço médio da sardinha e biqueirão
O prazo para as candidaturas ao apoio para o setor da pesca termina esta sexta-feira.
São 550 mil euros para ajudar a pequena pesca artesanal, aquacultura e salicultura. O subsídio corresponde a uma redução no preço final dos combustíveis usados no setor.
Até outubro decorrem também as candidaturas para acesso à compensação temporária pelo aumento dos custos de produção.
É um apoio dirigido aos armadores com embarcações de arrasto, cerco ou polivalentes, e pode chegar aos 35 mil euros por beneficiário.
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00:01:19Jornal da Uma
Chuva em setembro: para as pastagens veio cedo, para a agricultura vem tarde
A chuva não está a agradar a todos: no Alentejo, os produtores de gado dizem que chegaram fora de tempo.
A chuva que tem caído tem destruído o pouco que ainda havia nos campos para os animais.
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00:03:21Dois às 10
Feira de S. Mateus - 49 dias de animação, espetáculos, gastronomia e cultura
No «Dois às 10», ficamos a saber tudo sobre a feira de São Mateus, em Viseu. A feira está de regresso após dois anos, é a maior feira do género no país e já ultrapassou 1 milhão de visitantes em 2016 e 2017.
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00:30:23Mesa Nacional
«Mesa Nacional» no meio da aldeia de Figueira, em Proença-a-nova
Com Ana Pinheiro e Paulo Salvador.
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00:05:19CNN Fim de Tarde
Bilhetes nos mercados alternativos. “Não é especulação”, “é a economia” e a “cultura antilucro” em choque - Saragoça da Matta
A dúvida tem permanecido. Depois de os juristas Paulo Saragoça da Matta e Ana Rita Duarte Campos terem explicado à CNN Portugal, porque não consideram um crime de especulação a venda de bilhetes em mercados alternativos, várias foram as autoridades que reafirmaram que estávamos perante um ato ilícito.
Esta sexta-feira, no CNN Fim de Tarde, Saragoça da Matta voltou a explicar por que “não é crime de especulação” e como esta é “uma questão puramente privada e não tem qualquer reflexo criminal”.
“Quem compra o bilhete por 350€, 400€ ou 450€ sabe que não é o preço de tabela no dia em que ele estava à venda. Não há ninguém que esteja a ser burlado e não há nenhum bem jurídico que esteja a ser violado”, referiu o advogado.
Paulo Saragoça da Matta teoriza que talvez estejamos perante um caso em que sobressai “a nossa cultura católica, antilucro e antimercado” e mostra que “o lucro às vezes parece que faz impressão às autoridades, talvez por que não seja tributado”.
“Parece-me ser uma situação que é perfeitamente normal e absolutamente lícita”, aponta.