-
00:39:42Festa é festa
Aida acredita que calendário de Natal vai ser uma desgraça!
Tomé queixa-se por ninguém lhe dar o devido valor. Paulo continua a reclamar pela sua sessão ter sido mais rápida do que a de Tomé. Agostinho começa a sua sessão e Aida faz exatamente o que fez a Tomé, mas Agostinho não se contenta e quer saber a opinião de Aida. Ela diz-lhe que está a ir muito bem e Tomé passa-se.
Elisabete relembra que na Bela Vida nada é normal e tudo é motivo de competição. Ela avisa ainda que é capaz de sobrar para Teixeira, pois o calendário ainda vai dar muito que falar e nisto, surge Paulo, todo indignado por considerar que foi roubado na sua sessão fotográfica. Paulo afirma que a aldeia está a conspirar contra ele e nem Tomé lhe deu a mão. Teixeira percebe que Elisabete tem razão.
Manel não se conforma com os elogios que o fotógrafo fez a Abel e diz que eles estavam feitos um com o outro. Quina não percebe porque motivo o calendário é tão importante para eles e está a dar tanta discussão. Manel diz que também gosta de se sentir bonito e que isso faz bem à sua autoestima.
Teixeira tenta acalmar Paulo, mas ele está inconsolável e queixa-se de ter sido boicotado. Teixeira diz ter uma ideia e Paulo pergunta-lhe se lhe vai tirar novas fotos. Teixeira revela que estava mais a pensar em conversar com ele e Elisabete convence-o de que lhe fará bem. Paulo lá acede.
Paulo obriga Elisabete e Teixeira a dizerem que o acham sexy e eles fazem-lhe a vontade, para que ele aceite falar com Teixeira. Paulo entra no gabinete e Teixeira diz-lhe para ficar à vontade. Paulo começa a despir-se e Teixeira diz que também não é necessário tanto. Elisabete faz sinal a Teixeira de que é preciso ter muita paciência para lidar com Paulo.
Albino gaba-se de ser muito paciente e Lenita volta a questionar a forma dele falar. Albino diz que o mundo político exige uma certa versatilidade. Lenita insiste que Albino não é paciente e quer as coisas muito à pressa. Albino fica com um sorriso sedutor e diz que algumas coisas gosta que sejam mais devagar. Lenita insinua-se e Albino fica todo nervoso.
Lenita aproxima-se perigosamente da boca de Albino e ele fica todo nervoso. Albino lembra-se de Rufino e afasta-se de Lenita em pânico. Albino diz que não podem envolver-se, pois isso seria a sua sentença de morte. Lenita fica desiludida e pergunta-lhe se é um homem ou um rato. Albino prefere ser um rato vivo, do que um homem morto.
-
01:03:43Festa é festa
Visita inesperada deixa Betinha de queixo caído
Corcovada (Maria do Céu Guerra) está a gostar tanto da excursão que deseja que nunca acabe. Glória queixa-se que tem as plantas para regar, mas Corcovada diz-lhe que Camila (Marta Gil) e Ivone (Maria Emília Correia) podem tratar disso. Corcovada revela que prometeu entrar no santuário com Albino, por isso vão ter de esperar que eles lá cheguem, mas como estão todos reformados, têm todo o tempo do mundo.
Elisabete (Ana Marta Contente) depara-se com Agostinho e Jorge (Manuel Melo) atrás dele. Agostinho pergunta se é Elisabete e esta pergunta a Jorge quem é aquele senhor. Jorge diz orgulhoso que é Agostinho, o padrinho de Aida (Ana Guiomar). Elisabete fica de queixo caído.
Elisabete fica muito espantada com a visita de Agostinho, pois Aida tem falado muito dele ultimamente. Elisabete quer ligar a Aida, mas Agostinho preferia que fosse surpresa. Elisabete estranha que Jorge conheça Agostinho e ele diz que é uma longa história.
Fábio (Isaac Alfaiate) acaba atende uma chamada e fala num tom irritado sobre ainda não ter dinheiro para enviar. Vuitton (Beatriz Costa) ouve a conversa e fica apreensiva. Fábio diz que também não é caso para meter advogados ao barulho. Vuitton pergunta-lhe se está tudo bem e Fábio diz que sim, mas nota-se que não. Fábio pergunta a Vuitton se não tem 100€ que lhe empreste.
Elisabete preparou um lanchinho para Agostinho e ele já está demasiado à vontade numa casa que acabou de conhecer. Elisabete pergunta-lhe onde vai ficar e Agostinho diz que fica ali em casa. Elisabete tenta explicar-lhe que não há espaço, mas Agostinho não faz caso e muda de canal. Elisabete não quer acreditar no que está a acontecer.
Vuitton olha em choque para Fábio por lhe estar a pedir dinheiro. Vuitton diz que não tem dinheiro e mesmo que tivesse, não lhe emprestava. Fábio diz que nesse caso vai ter de esperar que Fernando volte para lhe pedir a ele. Vuitton não aguenta mais Fábio e sai para apanhar ar.
Os homens estão derreados na berma da estrada e as mulheres não estão melhores, mas a uma distância segura para poderem falar sem que eles as oiçam. Aida diz que não aguenta mais e propõe fazerem o resto da viagem de táxi. Florinda (Ana Brito e Cunha) não concorda, pois isso não exige nenhum sacrifício.
As mulheres estão noutro ponto da estrada e Aida liga para uma companhia de táxis. Florinda não está nada confortável com o que estão a fazer, pois considera que estão a mentir e a enganar. Aida e São (Sílvia Rizzo) convencem-na de que não tem mal nenhum e o importante é irem a Fátima. O táxi chega e Aida e São ficam felizes da vida por fazerem o resto da viagem de carro.
Jorge volta à mercearia e diz que já deixou Agostinho em casa de Elisabete. António (Luis Simões) achou estranha a forma de vestir de Agostinho, mas Jorge diz que em Cabo Verde toda a gente se veste assim. António fica confuso e pergunta se Agostinho não estava em África. Jorge diz que é tudo a mesma coisa, mas António não fica muito convencido.
As mulheres lá seguem no táxi, mas Florinda não está nada satisfeita e pede perdão a Nossa Senhora. Aida e São já não a podem ouvir sempre a dizer o mesmo e garantem que Fátima a perdoa, pois sabe bem que Florinda é devota. Aida e São avistam a pensão e pedem ao taxista para as deixar já ali. O taxista avisa que ainda é longe e pode ser perigoso, mas elas insistem em ficar ali.
As três mulheres chegam à pensão e Aida queixa-se como se tivesse feito o caminho todo até ali a pé. São estranha tanta lamúria e Aida explica que têm de fingir que fizeram o caminho todo a pé e que estão cheias de dores. Florinda não concorda nada com aquilo e não quer alinhar.
Ana Carolina (Beatriz Barosa) fica surpreendida por Carlos (Rodrigo Paganelli) ainda estar ali. Carlos diz que não queria acordar Bininha e foi ficando. Ana Carolina não esperava que Carlos fosse tão dedicado à irmã e ele começa a falar sobre o amor que sente por ela. Ana Carolina fica comovida e diz que parece que está a falar de uma filha. Carlos diz que podia ser a filha dos dois e olham-se intensamente.
Os três homens caminham pela estrada, exaustos. Veem a pensão ao longe e julgam que é uma miragem. Depois percebem que as mulheres já lá estão e estranham que tenham chegado primeiro. Albino e Tomé põem as culpas em Fernando, por ter passado o tempo todo a montar e a desmontar da bicicleta. As mulheres veem os maridos a chegar e sabem que o sossego vai acabar.
Ana Carolina ficou nervosa com aquela proximidade e tenta disfarçar dizendo que as coisas aconteceram como acontecerem e não se pode voltar atrás, mas Carlos insiste que podem sempre aprender com o que se passou e fazer diferente. Estão prestes a beijar-se, mas Bininha acorda e começa a chorar, impedindo que aquele beijo aconteça.
Josefa (Rita Salema) chega a casa e assusta-se ao ver Agostinho esparramado no sofá, pois não o reconhece. Elisabete diz à tia que é Agostinho, mas ela tem dificuldade em acreditar, porque Agostinho era bonito e elegante. Agostinho não gosta de ouvir aquilo. Josefa chega à sala e depara-se com Elisabete a servir café a Agostinho. Josefa pergunta a Elisabete se tem noção de que Agostinho vai fazer a vida de Aida num inferno e ao dizer isso, ganha consciência do que vai acontecer e fica feliz com a ideia.
Jorge (Manuel Melo) conta empolgado a Manuela (Inês Herédia) que conseguiu encontrar Agostinho. Ele espera que ela reconheça o seu talento, mas Manuela só consegue dizer que ele tem um talento mais ou menos e que ela é que é realmente talentosa, ainda assim acha que deviam abrir uma sociedade de detetives, mas recordam a experiência anterior que tiveram e ficam a culpar o outro por tudo o que correu mal.
As mulheres lá seguem a viagem de táxi, quando Aida recebe uma chamada de Tomé. Aida pede ao taxista para encostar, para que Tomé não oiça o barulho do táxi. Aida atende e finge-se ofegante. Tomé pergunta-lhe onde estão, mas Aida não quer entrar em muitos pormenores para não se denunciar. Diz apenas que está ao pé de uma placa que diz Fátima. As mulheres estão à espera dos maridos e quando os avistam fingem-se muito cansadas.
-
00:02:17Jornal das 8
Exclusivo. Colin Farrell sobre os 25 anos como ator: “Gostar do meu trabalho é mais do que suficiente. Talvez mais do que mereço.”
O resgate de 13 pessoas de uma gruta na Tailândia que deixou o mundo em suspenso em 2018 acaba de inspirar um filme. Numa entrevista exclusiva para Portugal, Colin Farrell revela que interpretar um mergulhador britânico envolvido na operação chegou a ser claustrofóbico.
O drama assinado por Ron Howard antecede o regresso do ator irlandês ao personagem ‘Penguin’, mas agora numa série de televisão. É mais um passo em frente numa carreira em Hollywood que lhe pareceu improvável no início, mas depois acelerou e muito: “Nem acreditava, há 25 anos, que tinha emprego como ator!”
Lembra-se da primeira vez que ouviu falar daqueles treze rapazes presos numa gruta tailandesa?
Não o suficiente para saber exatamente onde estava porque era algo um pouco difuso, no início, como no filme. Havia uns miúdos presos numa gruta, não se sabia mais nada sobre isso. Só se percebeu a gravidade da situação uns dias mais tarde, à medida que começou a chegar mais informação através dos canais de notícias. Primeiro, ouvimos falar sobre miúdos presos numa gruta. Depois, depois ouvimos o quão longe se pensava que eles podiam estar e depois ouvimos o quão alta a água estava e depois ouvimos que era a época das monções e que a água ia continuar a subir… De repente, começou a piorar e a piorar…. Lembro-me bem disso em 2018.
Foi tudo muito perturbador.
Muito perturbador! Foi assustador, porque havia a esperança dos rapazes ainda estarem vivos. Calculava-se que estivessem vivos e (aparentemente) não havia nada que se pudesse fazer entre esse momento e o momento em que podiam morrer. Isso foi bastante assustador. De certa maneira, parecia um horrendo voyeurismo.
O que achou mais interessante neste filme que o motivou a fazê-lo?
A coisa mais bonita neste filme é a forma como toda a gente se uniu. Milhares e milhares de pessoas ali… O voluntariado e uma preocupação real com o bem-estar de cada um numa escala monumental que não vemos todos os dias porque a vida nos deixa seguir de forma individualista e egoísta. Cabe a cada um de nós, a cada dia, decidir o quão generosos queremos ser connosco e com o nosso tempo. Este acontecimento forçou-nos realmente a pensar que havia algo ali que precisava de um sentido de união, colocando de parte qualquer tipo nacionalismo, ideologias, diferenças culturais. Era preciso uma força una e, honestamente, o melhor da humanidade. Esse foi o aspeto mais bonito de toda esta história e todos sentimos isso. Todos sabemos que vivemos num mundo muito dividido por linhas de fé, experiência, cultura, política…. Estarmos juntos numa história como esta em que milhares de pessoas só queriam salvar a vida daquelas crianças…. Participar nisso foi uma coisa bonita.
As cenas de mergulho são muito impressionantes, porque parecem muito realistas. Até que ponto foram desafiantes?
Senti-me muito claustrofóbico! Os outros rapazes também falaram sobre isso, mas só posso falar por mim. Houve alguns momentos perigosos em que, psicologicamente, consegui sentir a minha ansiedade debaixo de água quando me virava e nadava na direção errada…. Filmámos em tanques durante dois ou três dias e, a cada hora, a visibilidade ia ficando pior, a tinta da gruta ia saindo, os sedimentos iam subindo…. Conseguíamos ver muito pouco…
Mas sobreviveu.
Foi estranho… Todos sobrevivemos! Mas fiquei muito ansioso ao longo da rodagem, realmente…. Tivemos uma segurança estupenda e tudo, mas estávamos na água e tínhamos o teto de uma gruta por cima das nossas cabeças… Não havia saída, se olhássemos para cima.
Colin, já fez tanto até hoje. Como se sente em relação à sua vida e a si próprio, nesta altura? Tem a carreira que imaginou quando começou há 25 anos?
Nem acreditava, há 25 anos, que tinha emprego como ator! Não tinha a coragem nem a ambição… Não me interprete mal, tinha bastante ambição. Meti-me num avião em Dublin e voei para Los Angeles, por isso… Mas não antecipei nenhum tipo de carreira ou trajetória. Sei que as coisas avançaram muito mais depressa do que alguma vez esperei nos primeiros quatro ou cinco anos… E agora sinto… O que sinto, agora? Sinto que me estabeleci como um ator que trabalha e…. Sou uma pessoa que gosta do seu trabalho e está grato por isso e… Isso é suficiente, na realidade. Mais do que suficiente…. Talvez mais do que mereço.
Conseguiu, certo?
Ainda estou vivo, ainda estamos vivos. Por isso, sim…
“Treze Vidas” já está disponível na plataforma Prime Video
-
00:00:40Isso é tudo muito bonito, mas
Isso é tudo muito bonito, mas: a linha vermelha
-
00:02:12Isso é tudo muito bonito, mas
Isso é tudo muito bonito, mas: a pessoa mais chata não é o Cavaco
-
00:03:32Isso é tudo muito bonito, mas
Isso é tudo muito bonito, mas: PCP mudou a K7
-
00:19:56Isso é tudo muito bonito, mas
Isso é tudo muito bonito, mas - Com a convidada Manuela Ferreira Leite
Com Miguel Góis, José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira. -
00:00:32Isso é tudo muito bonito, mas
Isso é tudo muito bonito, mas: a hora do mata mata
-
00:01:48Isso é tudo muito bonito, mas
Isso é tudo muito bonito, mas: a bolha de segurança
-
00:03:32Isso é tudo muito bonito, mas
Isso é tudo muito bonito, mas: a análise do tio Júlio (de palito)
Números pela frente e número por trás.