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2018 | Novela nacional
Valor da Vida
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00:02:00Cacau
Tiago beija Pipa
Em «Cacau», No Miradouro do Cabo da Roca, Tiago (José Condessa) diz a Pipa (Sílvia Chiola) achar que nunca lhe deu o devido valor, recordando de como ela esteve sempre a seu lado a apoiá-lo desde a morte do seu irmão, tendo de tirar de Cacau (Matilde Reymão) da sua vida de uma vez por todas por ela sim ser a mulher da sua vida. Tiago beija Pipa (Sílvia Chiola), que corresponde surpresa. -
00:39:42Festa é festa
Aida acredita que calendário de Natal vai ser uma desgraça!
Tomé queixa-se por ninguém lhe dar o devido valor. Paulo continua a reclamar pela sua sessão ter sido mais rápida do que a de Tomé. Agostinho começa a sua sessão e Aida faz exatamente o que fez a Tomé, mas Agostinho não se contenta e quer saber a opinião de Aida. Ela diz-lhe que está a ir muito bem e Tomé passa-se.
Elisabete relembra que na Bela Vida nada é normal e tudo é motivo de competição. Ela avisa ainda que é capaz de sobrar para Teixeira, pois o calendário ainda vai dar muito que falar e nisto, surge Paulo, todo indignado por considerar que foi roubado na sua sessão fotográfica. Paulo afirma que a aldeia está a conspirar contra ele e nem Tomé lhe deu a mão. Teixeira percebe que Elisabete tem razão.
Manel não se conforma com os elogios que o fotógrafo fez a Abel e diz que eles estavam feitos um com o outro. Quina não percebe porque motivo o calendário é tão importante para eles e está a dar tanta discussão. Manel diz que também gosta de se sentir bonito e que isso faz bem à sua autoestima.
Teixeira tenta acalmar Paulo, mas ele está inconsolável e queixa-se de ter sido boicotado. Teixeira diz ter uma ideia e Paulo pergunta-lhe se lhe vai tirar novas fotos. Teixeira revela que estava mais a pensar em conversar com ele e Elisabete convence-o de que lhe fará bem. Paulo lá acede.
Paulo obriga Elisabete e Teixeira a dizerem que o acham sexy e eles fazem-lhe a vontade, para que ele aceite falar com Teixeira. Paulo entra no gabinete e Teixeira diz-lhe para ficar à vontade. Paulo começa a despir-se e Teixeira diz que também não é necessário tanto. Elisabete faz sinal a Teixeira de que é preciso ter muita paciência para lidar com Paulo.
Albino gaba-se de ser muito paciente e Lenita volta a questionar a forma dele falar. Albino diz que o mundo político exige uma certa versatilidade. Lenita insiste que Albino não é paciente e quer as coisas muito à pressa. Albino fica com um sorriso sedutor e diz que algumas coisas gosta que sejam mais devagar. Lenita insinua-se e Albino fica todo nervoso.
Lenita aproxima-se perigosamente da boca de Albino e ele fica todo nervoso. Albino lembra-se de Rufino e afasta-se de Lenita em pânico. Albino diz que não podem envolver-se, pois isso seria a sua sentença de morte. Lenita fica desiludida e pergunta-lhe se é um homem ou um rato. Albino prefere ser um rato vivo, do que um homem morto.
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00:08:54Dois às 10
47 toneladas de plásticos recolhidos no mar dão vida a sacos a favor da preservação do habitat marinho
Falamos do projeto «Transformar» que há seis anos luta pela vida marinha e pelo bem do nosso ambiente. Este ano voltou a recolher toneladas e toneladas de resíduos plásticos e de metais que serão transformados em sacos. Na fábrica da TMG, onde os sacos foram fabricados, Andreia Coutinho e André Facote explicam qual é a missão da Skizo e de que forma estão a trabalhar com o projeto ‘Transformar’, do Lidl, pelo segundo ano consecutivo. O Valor dos sacos reciclados reverte a favor da preservação do habitat marinho. -
00:20:55Especial CNN
"Neste momento histórico, os desafios são enormes e os gemidos dolorosos, mas abracemos o risco de pensar que não estamos numa agonia, mas num parto; não no fim, mas no início dum grande espetáculo": Papa na Católica - na íntegra
Papa foi à Universidade Católica fazer a apologia da igualdade e do descontentamento (sim, do descontentamento) mas foi também manifestar repugnância pelo elitismo e pelo capitalismo "selvagem" (sim, "selvagem"). Mas fez mais - falou sobre o melhor e o pior com uma esperança tão generosa quão festiva: "Neste momento histórico, os desafios são enormes e os gemidos dolorosos, mas abracemos o risco de pensar que não estamos numa agonia, mas num parto; não no fim, mas no início dum grande espetáculo"
Francisco não é um negacionista ecológico, "não esqueçais que temos necessidade duma ecologia integral, de escutar o sofrimento do planeta juntamente com o dos pobres", mas Francisco é um negacionista do medo, "não devemos ter medo de nos sentir inquietos" - "amigos, permiti dizer-vos: procurai e arriscai".
Francisco é um apologista do descontentamento, "Fernando Pessoa diz, de modo atormentado mas correto, que 'ser descontente é ser homem'. (...) Neste sentido, e dentro duma justa medida, ser descontente é um bom antídoto contra a presunção da autossuficiência e o narcisismo", mas Francisco não é apologista do capitalismo em curso, "[é preciso] devolver à economia a dignidade que lhe compete, para que não caia como presa do mercado selvagem e da especulação".
Francisco sonha com a igualdade, "veio-me ao pensamento uma frase do escritor Almada Negreiros, que talvez vos seja familiar: 'Sonhei com um país onde todos chegavam a Mestres'. Também este idoso que vos fala sonha que a vossa geração se torne uma geração de mestres: mestres de humanidade, mestres de compaixão, mestres de novas oportunidades para o planeta e seus habitantes, mestres de esperança", mas Francisco tem pesadelos com o "atual sistema elitista e desigual", "que em nome do progresso já abriu caminho a muito retrocesso" - por isso: "vós sois a geração que pode vencer esse desafio: tendes instrumentos científicos e tecnológicos mais avançados, mas, por favor, não vos deixeis cair na cilada de visões parciais. (...) Não queremos polarizações, mas visões de conjunto".
Francisco usa palavras encantadoras para defender quem acolhe os migrantes, "Sempre que alguém pratica um gesto de hospitalidade desencadeia uma transformação", Francisco anseia por cristãos encantadores, "Também eu gostaria de vos dizer: tornai credível a fé através das vossas escolhas. Porque se a fé não gera estilos de vida convincentes, então não faz levedar a massa do mundo. Não basta que um cristão esteja convencido, deve ser convincente".
Eis o discurso de Francisco na Católica - na íntegra. Mas antes disso: um agradecimento ao inverno: "A auto-preservação é uma tentação, um reflexo condicionado pelo medo, que nos faz olhar para a existência de forma distorcida. Se as sementes se preservassem a si mesmas, desperdiçariam completamente a sua força geradora e condenar-nos-iam à fome; se os invernos se preservassem a si mesmos, não existiria a maravilha da primavera. Por isso, tende a coragem de substituir os medos pelos sonhos: não administradores de medos, mas empreendedores de sonhos!".
DISCURSO NA ÍNTEGRA
Queridos irmãos e irmãs, bom dia!
Obrigado, senhora Reitora, pelas suas palavras. Afirmou que todos nos sentimos «peregrinos», palavra esta cujo significado merece ser meditado. Literalmente, significa deixar de lado a rotina habitual e pôr-se a caminho com um intento, que pode ser o de um passeio pelos campos ou ir mais além dos nossos confins habituais; seja como for, deixando o espaço de conforto pessoal rumo a um horizonte de sentido. Na imagem do «peregrino», espelha-se a condição humana, pois todos somos chamados a confrontar-nos com grandes interrogativos para os quais não basta uma resposta simplista ou imediata, mas convidam a realizar uma viagem, superando-se a si mesmo, indo mais além. Trata-se dum processo que um universitário compreende bem, pois é assim que nasce a ciência. E de igual modo cresce também a busca espiritual. Desconfiemos das fórmulas pré-fabricadas, das respostas que nos parecem ao alcance da mão, extraídas da manga como se fossem cartas viciadas de jogar; desconfiemos das propostas que parecem dar tudo sem pedir nada. Vemos numa parábola de Jesus que só encontra a pérola de grande valor quem a procura com sabedoria e iniciativa, quem dá tudo e arrisca tudo o que tem para a possuir (cf. Mt 13, 45-46). Procurar e arriscar: eis os verbos dos peregrinos.
Fernando Pessoa diz, de modo atormentado mas correto, que «ser descontente é ser homem» (Mensagem, O Quinto Império). Não devemos ter medo de nos sentir inquietos, de pensar que tudo o que possamos fazer não basta. Neste sentido e dentro duma justa medida, ser descontente é um bom antídoto contra a presunção da autossuficiência e o narcisismo. O ser incompleto carateriza a nossa condição de indagadores e peregrinos, pois, como diz Jesus, estamos no mundo, mas não somos do mundo (cf. Jo 17, 16). Somos chamados a algo mais, a uma decolagem sem a qual não há voo. Portanto, não nos alarmemos se nos encontramos intimamente sedentos, inquietos, incompletos, desejosos de sentido e de futuro, com saudades do futuro. Não estamos doentes, mas simplesmente vivos! Preocupemo-nos antes quando estamos prontos a substituir a estrada a fazer por qualquer estação de serviço que nos dê a ilusão do conforto; quando substituímos os rostos pelos ecrãs, o real pelo virtual; quando, em vez das perguntas lacerantes, preferimos as respostas fáceis que anestesiam.
Amigos, permiti dizer-vos: procurai e arriscai. Neste momento histórico, os desafios são enormes e os gemidos dolorosos, mas abracemos o risco de pensar que não estamos numa agonia, mas num parto; não no fim, mas no início dum grande espetáculo. Por isso sede protagonistas duma «nova coreografia» que coloque no centro a pessoa humana, sede coreógrafos da dança da vida. As palavras da senhora Reitora serviram-me de inspiração sobretudo quando afirmou que «a universidade não existe para se preservar como instituição, mas para responder com coragem aos desafios do presente e do futuro». A auto-preservação é uma tentação, um reflexo condicionado pelo medo, que nos faz olhar para a existência de forma distorcida. Se as sementes se preservassem a si mesmas, desperdiçariam completamente a sua força geradora e condenar-nos-iam à fome; se os invernos se preservassem a si mesmos, não existiria a maravilha da primavera. Por isso, tende a coragem de substituir os medos pelos sonhos: não administradores de medos, mas empreendedores de sonhos!
À universidade que se comprometeu a formar as novas gerações, seria um desperdício pensá-la apenas para perpetuar o atual sistema elitista e desigual do mundo com o ensino superior que continua a ser um privilégio de poucos. Se o conhecimento não for acolhido como uma responsabilidade, torna-se estéril. Se quem recebeu um ensino superior – que hoje, em Portugal e no mundo, continua a ser um privilégio –, não se esforça por restituir aquilo de que beneficiou, significa que não compreendeu profundamente o que lhe foi oferecido. No Génesis, as primeiras perguntas que Deus faz ao homem são: «Onde estás?» (3, 9) e «Onde está o teu irmão?» (4, 9). Ponhamo-nos a pergunta: Onde estou? Permaneço fechado no meu mundo ou abraço o risco de sair das minhas seguranças para me tornar um cristão praticante, um artesão de justiça e beleza? E perguntemo-nos ainda: Onde está o meu irmão? Experiências de serviço fraterno como a «Missão País» e muitas outras, que nascem no meio académico, deveriam ser consideradas indispensáveis para quem passa por uma universidade. Com efeito, o título de estudo não deve ser visto apenas como uma licença para construir o bem-estar pessoal, mas como um mandato para se dedicar a uma sociedade mais justa e inclusiva, ou seja, mais avançada. Disseram-me que a vossa grande poetisa Sophia de Mello Breyner Andresen, em entrevista que é uma espécie de testamento, à pergunta «o que gostaria de ver realizado em Portugal neste novo século?», respondeu sem hesitar: «Gostaria que se realizasse a justiça social, a diminuição das diferenças entre ricos e pobres» (“Entrevista feita por Joaci Oliveira”, Cidade Nova, nº 3/2001). Dirijo agora a mesma pergunta a vós, caros estudantes, peregrinos do saber: Que quereis ver realizado em Portugal e no mundo? Quais mudanças, quais transformações? E como pode a universidade, especialmente a Católica, contribuir para isso?
Beatriz, Mahoor, Mariana e Tomás, agradeço os vossos testemunhos. Em todos havia um tom de esperança, uma carga de entusiasmo realista, sem queixumes nem escapadelas idealistas. Quereis ser «protagonistas da mudança», como disse a Mariana. Ao escutar-vos veio-me ao pensamento uma frase do escritor Almada Negreiros, que talvez vos seja familiar: «Sonhei com um país onde todos chegavam a Mestres» (A Invenção do Dia Claro). Também este idoso que vos fala sonha que a vossa geração se torne uma geração de mestres: mestres de humanidade, mestres de compaixão, mestres de novas oportunidades para o planeta e seus habitantes, mestres de esperança.
Como alguns de vós sublinharam, devemos reconhecer a urgência dramática de cuidar da casa comum. No entanto, isso não pode ser feito sem uma conversão do coração e uma mudança da visão antropológica subjacente à economia e à política. Não podemos contentar-nos com simples medidas paliativas ou com tímidos e ambíguos compromissos. Neste caso, «os meios-termos são apenas um pequeno adiamento do colapso» (Francisco, Carta enc. Laudato si’, 194). Trata-se, pelo contrário, de tomar a peito o que infelizmente continua a ser adiado: a necessidade de redefinir o que chamamos progresso e evolução. É que, em nome do progresso, já abriu caminho muito retrocesso. Vós sois a geração que pode vencer este desafio: tendes instrumentos científicos e tecnológicos mais avançados, mas, por favor, não vos deixeis cair na cilada de visões parciais. Não esqueçais que temos necessidade duma ecologia integral, de escutar o sofrimento do planeta juntamente com o dos pobres; necessidade de colocar o drama da desertificação em paralelo com o dos refugiados; o tema das migrações juntamente com o da queda da natalidade; necessidade de nos ocuparmos da dimensão material da vida no âmbito duma dimensão espiritual. Não queremos polarizações, mas visões de conjunto.
Obrigado, Tomás, por nos teres dito que «não é possível uma verdadeira ecologia integral sem Deus, que não pode haver futuro num mundo sem Deus». Também eu gostaria de vos dizer: tornai credível a fé através das vossas escolhas. Porque se a fé não gera estilos de vida convincentes, não faz levedar a massa do mundo. Não basta que um cristão esteja convencido, deve ser convincente; as nossas ações são chamadas a refletir a beleza jubilosa e simultaneamente radical do Evangelho. Além disso, o cristianismo não pode ser habitado como uma fortaleza cercada de muros, que ergue baluartes contra o mundo. Por isso, achei tocante o testemunho de Beatriz, quando disse que é precisamente «a partir do campo da cultura» que se sente chamada a viver as Bem-aventuranças. Em cada época, uma das tarefas mais importantes para os cristãos é a de recuperar o sentido da encarnação. Sem a encarnação, o cristianismo torna-se ideologia; é a encarnação que permite maravilhar-se com a beleza que Cristo revela através de cada irmão e irmã, cada homem e mulher.
A propósito, é interessante que, na vossa nova cátedra dedicada à «Economia de Francisco», tenhais acrescentado a figura de Clara. De facto, é indispensável o contributo feminino. Aliás vê-se, na Bíblia, como a economia familiar está em grande parte na mão da mulher. É ela a verdadeira «governante» da casa, com uma sabedoria que não visa exclusivamente o lucro, mas o cuidado, a convivência, o bem-estar físico e espiritual de todos, bem como a partilha com os pobres e os estrangeiros. Abordar os estudos económicos com esta perspetiva é entusiasmante, tendo em vista devolver à economia a dignidade que lhe compete, para que não caia como presa do mercado selvagem e da especulação.A iniciativa do Pacto Educativo Global e os sete princípios da sua arquitetura incluem muitos desses temas, desde o cuidado da casa comum à plena participação das mulheres, à necessidade de encontrar novas formas de entender a economia, a política, o crescimento e o progresso. Convido-vos a estudar o Pacto Educativo Global e a apaixonar-vos por ele. Um dos pontos que trata é a educação para o acolhimento e a inclusão. Não podemos fingir que não ouvimos as palavras de Jesus no capítulo 25 de Mateus: «era estrangeiro e recolhestes-me» (25, 35). Acompanhei emocionado o testemunho de Mahoor, quando lembrou o que significa viver com o «sentimento constante de ausência de um lar, da família, dos amigos, (...) de ter ficado sem teto, sem universidade, sem dinheiro, (...) cansada, exausta e abatida pela dor e pelas perdas». Disse-nos que reencontrou a esperança porque alguém acreditou no impacto transformador da cultura do encontro. Sempre que alguém pratica um gesto de hospitalidade, desencadeia uma transformação.
Amigos, sinto-me feliz por ver-vos uma comunidade educativa viva, aberta à realidade, com o Evangelho que não se limita a servir de ornamento, mas anima as partes e o todo. Sei que o vosso percurso engloba diversos âmbitos: estudo, amizade, serviço social, responsabilidade civil e política, cuidado da casa comum, expressões artísticas... Ser uma universidade católica significa antes de mais nada que cada elemento está em relação com o todo e o todo revê-se nas partes. Assim, ao mesmo tempo que se adquirem competências científicas, vai-se amadurecendo como pessoa, no conhecimento de si mesmo e no discernimento do próprio caminho. Então avante! Uma tradição medieval conta que quando os peregrinos se cruzavam no Caminho de Santiago, um saudava o outro exclamando «Ultreia» ao que este respondia «et Suseia». Trata-se de expressões de encorajamento para prosseguir a busca e o risco da caminhada, dizendo a si mesmo: «Vai mais longe e mais alto!» «Coragem, força, anda para diante!» Isto é o que vos desejo também eu, de todo o coração.
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00:04:04Dois às 10
Vera de Melo: «Temos de perceber porque resolvem as frustrações com uma facada, como o valor da vida fosse zero»
No «Dois às 10», a psicóloga comenta o caso de uma jovem, de 19 anos, morta à facada numa desavença durante uma noite de divertimento, em Albufeira. -
00:03:04Dois às 10
Marisa: «Eu decido ter um bebé com trissomia 21 porque pesou o valor da vida»
No «Dois às 10», conhecemos a história de Marisa Coutinho, grávida de 5 meses, de uma menina portadora de trissomia 21. Marisa Coutinho conta como tomou a decisão de não interromper a gravidez.
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00:03:35Dois às 10
Vera de Melo: «Hoje, o valor da vida é zero. Somos cada vez mais uma sociedade egoísta»
No «Dois às 10», a psicóloga comenta o caso de um homem que tentou matar o amigo para resolver uma dívida de 10 mil euros.
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00:02:27Dois às 10
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No «Dois às 10», a psicóloga comenta o caso de um homem que tentou matar o amigo para se livrar de uma dívida de 10 mil euros. -
00:08:23CNN Prime Time
Pedro Nuno Santos quis acautelar o seu futuro político: seria "politicamente insustentável" se o ex-ministro viesse a "ser apanhado em contrapé"
Pedro Nuno Santos divulgou um comunicado no qual admite que conhecia o valor da indemnização de Alexandra Reis, aquando da sua saída da TAP. Perante este esclarecimento, António Costa, diretor do jornal Eco e comentador da CNN, acredita que o ex-ministro, provavelmente, terá entendido que "teria necessariamente de esclarecer" toda a situação se tem ambições de continuar com a sua vida política. O ex-ministro não quer ter "esqueletos no armário", sobretudo tendo em conta que está a decorrer uma auditoria e vai haver uma comissão de inquérito e seria "politicamente insustentável" se o ex-ministro viesse a "ser apanhado em contrapé".
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00:04:16Somos Portugal
O maior mercado de natal do país está no Wonderland Lisboa!
A importância dos Jogos Sociais da Santa Casa é muita, na vida dos portugueses, em particular nesta altura do ano em que celebramos a esperança. Os Jogos Santa Casa e a Wonderland Lisboa trazem ao mercado a lotaria clássica de natal, a sua história e que valor/es de prémios terá este ano. Será um ano com sorte?