Neste episódio
António assume ter matado Paulo e que o próximo a morrer na sua lista seria Jaime, mas que, infelizmente, não o conseguiu matar na piscina.
Lara insiste com Gatto para que lhe conte mais sobre o seu passado e contém a sua fúria a perceber que ele lhe está a mentir.
Cecília começa a destruir as roupas de Jaime. Repara na caixa dos relógios dele e guarda-os. Matilde entra nesse momento e critica Cecília, mas ela defende-se que Jaime lhe tirou tudo e quer deixá-la na miséria.
Vera entra no seu quarto, deparando-se com Joana a tentar acordar Patrícia, que está desmaiada. Joana segue com Gonçalo para levarem Patrícia para o hospital e Vera constata que a sobrinha tomou todos os seus comprimidos.
Um homem começa a troçar com o estado de Simão, que não se fica e agride-o com uma cabeçada. Domingos tenta impedir a luta de Simão com o homem, mas o cobrador impede-o, já a recolher apostas para combate.
Cecília mostra a Cláudia os relógios que roubou a Jaime, dizendo ir fazer tudo para vingar-se dele. Jaime fica em fúria por Matilde lhe contar que Cecília esteve ali e além de lhe ter roubado os relógios também lhe destruiu a sua roupa.
Lara vasculha o quarto de Vera, onde encontra uma notícia de jornal com as fotografias de Margarida e de António, com a cara dele tracejada a vermelho e umas coordenadas geográficas nas costas do papel.
Sobre «A Teia»
Um homem e uma mulher sem ligação aparente envolvem-se num bizarro assalto a um Banco, que resulta na morte dos dois. Os respectivos filhos (Lara e Simão), perante o impasse na investigação policial, decidem desvendar o mistério que levou à tragédia. O que descobrem é só a ponta da meada. Outras mortes se seguem, todas sem relação à vista e enredadas numa teia misteriosa que parece não ter fim. Qual será o próximo alvo?