Ómicron: “O problema é que a curto prazo se espera que adoeça muita gente”

17 dez 2021

Caso os dados científicos confirmem que a Ómicron tem uma sintomatologia menos severa que a Delta, a longo prazo, será positivo que a nova variante se torne dominante.

Contudo, o investigador do Instituto de Medicina Molecular da Universidade de Lisboa Miguel Castanho lembra que a transmissibilidade também é maior algo que a curto prazo, mesmo com sintomas ligeiros, pode aumentar a pressão sobre o SNS.

Espaço privilegiado para o confronto de ideias e para o comentário. Da troca de opiniões resultam abordagens distintas sobre um tema. Para além do debate, as entrevistas e as vozes dos protagonistas da atualidade preenchem este espaço informativo.

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