No «Dois às 10», Solange revela a sua jornada de autodescoberta e superação no Big Brother. A participante partilha como as suas experiências passadas a tornaram frágil, mas também a fortaleceram. A sua decisão de entrar no programa foi motivada pelo desejo de sair da zona de conforto e de se permitir viver novas experiências. Solange explica que estava «demasiado confortável novamente na [sua] vida» e precisava de um desafio para se sentir viva. A «Curva da Vida» foi um momento crucial, onde Solange partilhou as suas dores e os seus traumas, incluindo um relacionamento abusivo. A revelação de ter sofrido abuso verbal, físico e sexual demonstra a sua coragem e a sua resiliência. Apesar das dificuldades, Solange encontra forças em si mesma para se reconstruir e seguir em frente. A sua participação no Big Brother é uma prova de que é possível transformar a dor em crescimento pessoal e de que a fragilidade pode ser uma fonte de força. Solange inspira outras mulheres a superarem os seus traumas e a encontrarem a sua voz. A sua jornada no programa é um exemplo de autodescoberta e de empoderamento feminino.
Pimpinha Jardim aborda a complexidade de lidar com o final do casamento e o impacto emocional nos filhos, fala sobre a dificuldade em explicar a situação ao filho mais novo, que não compreende a mudança na sua realidade. «E de um dia para o outro a realidade dele mudou e ele não consegue perceber porque é que a realidade dele mudou», explica. A gestão das emoções dos filhos surge como um desafio central, intimamente ligado à capacidade de gerir as suas próprias emoções. Pimpinha considera mudar-se para o Porto como uma forma de renovação, mas hesita devido à vida dos filhos em Lisboa. A experiência da sua mãe ao se separar oferece-lhe uma nova perspetiva sobre a dificuldade da mudança. A prioridade de Pimpinha é o bem-estar dos filhos, procurando encontrar um equilíbrio entre as suas necessidades emocionais e as dos filhos.
Fátima partilha a sua história de vida, marcada por uma reviravolta inesperada. Uma mulher ativa e «guerreira», como se descreve, viu a sua vida mudar drasticamente após uma dor no joelho. «Comecei a trabalhar aos 11 anos», recorda, mencionando uma vida de trabalho árduo e alguns problemas de saúde, como anemias durante a gravidez. A dor súbita no supermercado foi o ponto de viragem. «Um dia estava no supermercado, deu-me uma dor muito forte no joelho e eu aninhei, tive-me a baixar porque eu não podia andar, não andava», recorda. Seguiram-se 23 tentativas de tratamento, todas sem sucesso. As infeções hospitalares agravaram a situação, levando a seis anos de sofrimento. Em 2018, a amputação da perna tornou-se inevitável. A adaptação à nova realidade foi difícil, mas Fátima encontrou forças para seguir em frente. A instalação de um elevador na sua casa trouxe-lhe nova esperança, facilitando a sua mobilidade. Apesar das dificuldades, Fátima expressa contentamento e alívio após a amputação, sentindo que teve sorte. As sensações fantasmas na perna amputada são uma constante, mas Fátima aprendeu a lidar com elas. Apesar de tudo, Fátima mantém uma atitude positiva perante a vida.
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