No «Dois às 10», Paulo partilha a sua jornada de recuperação e transformação. Após 25 anos a viver na rua, marcados pelo medo, fome e frio, ele encontrou na Comunidade Vida e Paz o apoio necessário para reconstruir a sua vida. Paulo recorda com emoção os tempos difíceis, afirmando que «a calçada da rua foi o meu aconchego». A ajuda da comunidade foi crucial para encontrar um trabalho e, posteriormente, uma casa, proporcionando-lhe a segurança e o conforto que tanto ansiava. A história de Paulo é um testemunho de esperança e resiliência, mostrando que é possível superar os desafios e construir um futuro melhor. A sua experiência serve de inspiração para muitos que se encontram em situações semelhantes, provando que a recuperação é alcançável com o apoio certo e a determinação pessoal.
Conhecemos a história de Mariana que teve uma infância difícil e sonha ser mãe e poder criar um filho como gostava de ter sido criada. Quer dar-lhe o que gostava de ter tido muitas vezes e não teve. Mas a vida pregou mais uma rasteira à Mariana e apesar das dificuldades não desiste e trava agora uma luta para ter um filho. Mariana conta que cresceu numa casa de acolhimento e o facto de ter crescido no seio de uma família disfuncional a fez querer ser mãe e dar aos filhos algo que ela não teve, teve sempre o desejo de construir a própria família. Diz que desde o início sabia que ia ser um processo difícil, mas não desistiu e começou uma longa caminhada de tratamentos de FIV (fertilização in vitro). No meio dos tratamentos teve de fazer algumas cirurgias, mas nem isso a demoveu.
A sexóloga Susana Dias Ramos lamenta o que considera ser uma falta de esforço e entrega por parte das pessoas nos relacionamentos atuais, questionando a priorização do profissional em detrimento do amor. Susana Dias Ramos aborda a complexidade de equilibrar diferentes áreas da vida, como filhos, netos, profissão e vida amorosa, e sugere que a priorização do trabalho pode ser uma forma de negligência afetiva. A fragilidade emocional é discutida como um dos fatores que dificultam a manutenção do amor em relacionamentos de longa duração. Susana Dias Ramos também menciona as diferenças entre homens e mulheres no amor, em que, devido às hormonas, as mulheres ficam mais tolerantes com a idade, procurando foco de prazer em outros locais do corpo, ao passo que para os homens isso já não é assim.
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