No «Dois às 10», Cláudio Ramos não perdeu a oportunidade de perguntar a Bárbara Parada como está o seu coração, a resposta foi inesperada.
Joana Amaral Dias anunciou a sua candidatura à Presidência da República, afirmando que Portugal precisa de uma resposta. A psicóloga e criminóloga, com 30 anos de experiência a «ouvir e a defender os portugueses», acredita que pode fazer a diferença. Joana Amaral Dias partilhou que tomou a decisão em conjunto com o marido com quem tem um relacionamento de mais de uma década. «Se eu não tivesse a benção do Pedro, nunca avançaria porque a nossa família está a primeiros», confessou.
Luizinha Oliveira surpreendeu ao revelar o seu mais recente projeto: o «Well-being Dear Journal». Mantido em segredo até ao lançamento, o projeto reflete uma faceta desconhecida da influenciadora. «Eu fiz questão de... Guardar segredo», confessa Luizinha, explicando que nem as amigas mais próximas sabiam do projeto. A ideia surgiu da vontade de criar algo que fosse além da imagem pública e da moda. Segundo Luizinha, o objetivo é ajudar as pessoas através da escrita, uma prática que ela valoriza muito e que considera essencial para a saúde mental. «Eu sempre quis criar alguma coisa minha, mas sem ser criar por criar», explica, revelando que o journal é um reflexo de quem ela é e dos seus valores.
Andreia partilha a dor da traição e a descoberta da relação homossexual do namorado após três anos. A humilhação e a competição impossível com outro homem intensificaram os seus sentimentos de inadequação. Andreia questiona o seu valor como mulher, sentindo-se diminuída pela situação. A sua experiência levanta questões sobre a identidade e a autoestima face à traição inesperada. «Parece que não prestava para mulher», desabafa, revelando a profundidade da sua dor. A descoberta abalou a sua confiança, levando-a a questionar o que poderia ter feito de diferente. A história de Andreia é um testemunho da complexidade das relações e do impacto devastador da traição na autoestima.
Andreia recordou o susto que viveu durante a gravidez de Gabriel. Apesar de já ser mãe, Andreia sentiu que esta gravidez era diferente, com dores anormais que a preocupavam. «Eu sentia que não era normal esta gravidez», afirmou. No entanto, a médica desvalorizava as suas queixas, atribuindo-as ao cansaço. A insistência de Andreia em alertar para o problema revela a importância de confiar na intuição e procurar segundas opiniões médicas quando necessário. A sua história serve de alerta para a necessidade de um acompanhamento mais atento e personalizado durante a gravidez.
Andreia recorda o momento de pânico no hospital quando percebeu que o seu bebê estava prestes a nascer prematuramente. A situação inesperada gerou grande apreensão entre os profissionais de saúde. Andreia descreve o cenário caótico: «Quando ela se virou para os colegas e disse é verdade, está aqui os pés do bebê». A urgência em evitar o parto prematuro levou os médicos a colocarem Andreia «de pernas para o ar», numa tentativa de prolongar a gestação. O repouso absoluto tornou-se fundamental, com Andreia impossibilitada de fazer qualquer esforço. A tensão era palpável, com todos conscientes dos riscos envolvidos. Andreia recorda o medo que sentiu, mas também a determinação em lutar pela vida do seu filho. «Toda a gente com medo», desabafa, transmitindo a intensidade do momento. Saiba mais em TVI Player