Neste episódio
O Padre Isidro (Carlos M. Cunha) olha para os paramentos sem ter coragem de os vestir. Ele olha para o crucifixo em busca de uma resposta e nisto ouve-se alguém a pigarrear. É Celeste (Margarida Antunes) que se cruzou com o Padre Osório e teve necessidade de olhar nos olhos do Padre Isidro. Ele fica a imaginar o que Celeste lhe irá dizer.
Celeste, séria, diz que está muito desiludida com o Padre Isidro. Este acha que Celeste já sabe a verdade e tenta justificar-se, mas afinal ela só está a brincar e diz que está desiludida por ele nunca ter trazido o Padre Osório à aldeia.
O Padre Isidro fica aliviado por Osório não ter contado a verdade e pede a Celeste para sair. Celeste lá sai contrariada e Isidro agradece a Osório por não ter contado nada.
Peixoto (Vítor Emanuel) tenta perceber o que é que Bino (Pedro Alves) quer dizer quando fala em mulheres pistoleiras e este explica que ele tem apetência para mulheres que só lhe querem sacar o dinheiro e moer a moleirinha. Bino acha que Peixoto devia arranjar uma mulher mais calma, visto que ele é um banana. Então, sugere Celeste e Peixoto fica em choque.
O Padre Osório informa o Padre Isidro de que vai ter de o denunciar, pois o que ele fez é muito grave. Isidro tem noção da gravidade do que fez e está disposto a arcar com as consequências, mas pede a Osório para ser ele próprio a contar a verdade à população.
Tomé (Pedro Teixeira) olha para o telemóvel com um sorriso parvo, enquanto vê carros de luxo. Fátima (Marta Andrino) repara e avisa-o que nunca vai ter um carro daqueles, mas Tomé, sonhador, diz que nunca se sabe. Um desconhecido entra no café e Tomé fica em pânico, pois acha que pode ser o traficante de droga. Tomé vai atendê-lo, mas com os nervos, só diz disparates.
António (Luís Simões) pede a Peixoto para verificar as ligações elétricas e de gás, para poderem abrir o negócio em segurança. Peixoto avisa logo que o serviço terá um custo, mas António nem queria que fosse de outra forma. Celeste ia a passar e resolve entrar para ver o espaço. Peixoto fica estático a olhar para ela e a pensar nas palavras de Bino.
Tomé continua a atender o desconhecido tentando não demonstrar que está em pânico, mas quando ele fala em espanhol, Tomé até treme dos joelhos e pede a Fátima para o atender. Tomé foge dali o mais depressa que pode.
Corcovada (Maria do Céu Guerra) vai ter com o neto e percebe logo que ele está desesperado. Isidro começa a chorar e confessa que pecou. Corcovada tenta acalmá-lo e diz que nada é tão mau como parece, mas ele diz que neste caso é. Corcovada fica preocupada, mas tenta não demonstrar e disponibiliza-se para o ouvir.
Sobre «Festa é festa»
«Festa é Festa» conta a história da Aldeia da Bela Vida e das quezílias dos seus habitantes. Uma história hilariante que promete arrancar muitas gargalhadas.
Produção
Ana Antunes
Realização
António Borges Correia
Nuno Franco
Rodrigo Duvens Pinto
Pedro Brandão
Cenografia
Catarina Amaro
Produção Musical
António Lopes
Sonoplastia
Luís Mendes
Direção de Produção
Pedro Miranda
Consultoria Geral
José Eduardo Moniz
Direção Artística
Hugo de Sousa
Direção de Conteúdos e Produção
Gabriela Sobral
Direção de Entretenimento e Ficção TVI
João Patrício, Lurdes Guerreiro, André Manso
Diretora de Entretenimento e Ficção TVI
Cristina Ferreira
Diretor Geral TVI
Hugo Andrade
Uma Produção Plural para a TVI