Neste episódio
Cátia começa a apertar com Luís, mas o advogado diz que quer ficar a sós com o cliente. A polícia diz ao professor que ele não vai a lado algum, até ser presente ao juiz.
Catarina fica devastada ao saber do estado em que se encontra Rodrigo. Manuel nomeia Helena diretora interina do jornal. Catarina pergunta se destacam a notícia do que aconteceu a Rodrigo e Manuel diz que não vão publicar nada até haver esclarecimentos por parte da polícia.
Catarina recebe a informação que um professor da escola de artes foi detido por suspeita de ter violado uma aluna. Helena diz que é um assunto delicado, que ia expor a aluna, e não autoriza a publicação, deixando Catarina descontente.
Manuel inteira Laura, Marta, Tomás, Susana e Diogo da situação de Rodrigo e pede que colaborem e contem tudo o que souberem à PJ.
Helena e Catarina visitam Rodrigo e esta mostra ter remorsos do que lhe disse durante as suas discussões. Helena pede-lhe que não se martirize. Susana chega e pergunta a Catarina se sabe de alguma coisa fora do normal. Esta hesita, mas responde que não. Susana aproxima-se de Rodrigo e este faz uma expressão de pânico. Helena percebe que há ali algo errado.
Teodoro pergunta a João se é por conhecer tão bem Manuel que não tem medo dele. João diz que isso não é verdade. Tocam à campainha e Teodoro abre a porta. Pai e filho ficam tensos ao ver Manuel ali em casa. Este diz acreditar que João está realmente empenhado em voltar a trabalhar para ele e que Rodrigo apenas sofreu as consequências de se ter deixado recrutar. O Guerra não aceita que ele o tente culpar e Manuel diz que a culpa foi de Mónica e Susana e que está disposto a despedi-las como prova de boa-fé.
Sobre «Jogo Duplo»
Entre o misterioso Oriente, a paradisíaca península de Tróia, a urbanidade de Setúbal e o esplendor plácido de Alcácer do Sal, Jogo Duplo é uma novela que vai colocar em confronto famílias disfuncionais, amores impossíveis e diferenças culturais. Nesta história, onde nada é preto ou branco, a narrativa reflecte sobre a condição humana, em todos os seus opostos, em que os bons podem cometer erros e os maus podem agir bem, onde as personagens vivem numa linha ténue entre o moral e imoral, entre o sensato e o intempestivo, entre o amor e o ódio.