Neste episódio
Manuel está orgulhoso por João ter, finalmente, aceitado o seu destino. O filho de Teodoro quer que Manuel lhe conte tudo, para não vir a ser surpreendido, mas este assegura-lhe que não há nada com que tenha de preocupar-se. João nomeia Diogo o seu braço-direito e marca uma reunião com os diretores do grupo.
Clara diz a Teodoro que pode ficar lá em casa, mas este acha melhor irem com calma. Ao deparar-se com Teodoro, Leonor acusa a mãe de ser uma falhada, que tem uma relação com um bêbado tarado e que nunca pensa nela. Teodoro diz que não vai viver lá em casa, mas Leonor não quer saber e vira costas.
João e Diogo levam Rodrigo para sua casa, deixando Teodoro, Alexandre e Teresa perturbados. O mais velho dos irmãos Guerra diz que vai arranjar uma enfermeira para cuidar do jornalista.
Manuel diz a Susana e Mónica que vai continuar a precisar dos serviços delas, mas avisa-as que João não pode saber. Mónica acha que Manuel está a subestimar João, mas este diz que sabe o que está a fazer e pede-lhes para estarem preparadas, pois isto é só o início.
Margarida conta a Afonso e Diana que João é o seu novo patrão e que Manuel abdicou dos negócios em prol da política. Diana conta que, quando acabou com ela, João disse que ia entrar em guerra com Manuel. Margarida acha que ele está a pôr o plano em prática.
João tenta dar ânimo a Rodrigo. O jornalista tenta falar, mas não consegue. João dá-lhe um papel e um lápis e Rodrigo pede a João que o mate.
Sobre «Jogo Duplo»
Entre o misterioso Oriente, a paradisíaca península de Tróia, a urbanidade de Setúbal e o esplendor plácido de Alcácer do Sal, Jogo Duplo é uma novela que vai colocar em confronto famílias disfuncionais, amores impossíveis e diferenças culturais. Nesta história, onde nada é preto ou branco, a narrativa reflecte sobre a condição humana, em todos os seus opostos, em que os bons podem cometer erros e os maus podem agir bem, onde as personagens vivem numa linha ténue entre o moral e imoral, entre o sensato e o intempestivo, entre o amor e o ódio.