Neste episódio
Depois de ficar a par das provas contra Luís, Manuel diz ao advogado que vai deixar cair o professor, pois não quer ficar associado a um predador sexual, e dá instruções a Sílvia para desocupar o seu quarto no hotel.
À porta do tribunal, Rafael está nervoso por ter de testemunhar. Clara chega com Leonor, que se apressa a entrar. Sandra diz a Rafael que teme que Leonor não aguente, caso o processo se arraste por muito tempo.
Cátia conta a Óscar e Tiago que Manuel se afastou para entrar na política e nomeou João como novo CEO do grupo. Óscar acha que Rodrigo deve ter descoberto alguma coisa e que foi por isso que lhe bateram. Para ele, João levou o jornalista para casa para poder controlá-lo.
À saída do tribunal, Sandra diz que, o facto de Luís ter ficado em prisão preventiva, é sinal de que será condenado. Leonor não está assim tão confiante e quer sair dali rapidamente. Sandra lembra que até o advogado dele lhe virou costas.
Óscar acha que João sempre esteve envolvido nos esquemas Manuel. Já Vítor acha que seria desastroso para Manuel saber-se que Tomás, o seu assessor, teve uma vida dupla. O coordenador do Departamento de Investigação Criminal diz que vai arranjar forma de isso acontecer.
Cátia aconselha Luís a confessar a violação, para que o juiz o mantenha longe dos outros reclusos, mas o professor diz que quer um advogado. A inspetora dá-lhe até ao dia seguinte para confessar.
Vítor pede a Rafael que o ajude a espalhar uma notícia na dark web, pois estaria a ajudar a PJ. O professor fica receoso.
Leonor chega a casa e é abordada por jornalistas, que a questionam sobre a violação. A rapariga entra em pânico e acusa a mãe de ser invejosa, referindo que não lhe devia ter dado ouvidos e apresentado a queixa. Leonor diz que vai acabar com tudo e tranca-se no quarto.
Sobre «Jogo Duplo»
Entre o misterioso Oriente, a paradisíaca península de Tróia, a urbanidade de Setúbal e o esplendor plácido de Alcácer do Sal, Jogo Duplo é uma novela que vai colocar em confronto famílias disfuncionais, amores impossíveis e diferenças culturais. Nesta história, onde nada é preto ou branco, a narrativa reflecte sobre a condição humana, em todos os seus opostos, em que os bons podem cometer erros e os maus podem agir bem, onde as personagens vivem numa linha ténue entre o moral e imoral, entre o sensato e o intempestivo, entre o amor e o ódio.