"Primeiro cumpre-se, depois queixa-se". Ato de insubordinação nas Forças Armadas "é sintoma de qualquer coisa grave e tem de ser acautelado para não se repetir"

15 mar 2023

Nos sábado passado, 13 militares recusaram-se a embarcar no NRP Mondego, alegando razões de segurança, o que levou a Marinha a não cumprir uma missão de acompanhamento de um navio russo a norte da ilha de Porto Santo, na Madeira. Trata-se de responsabilidade ou indisciplina? 

Mafalda Anjos explica que um ato de insubordinação deste género - sobretudo dentro de uma estrutura tão assente em valores como a obediência e a força disciplinar - "tem repercussões muito graves" e tem de ser "acautelado" para que não se repita. 

Este é um espaço de autor, apresentado por Ana Guedes Rodrigues. São notícias com assinatura, rigor e credibilidade.

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