Todos nós ouvimos uma notícia sobre um episódio reprovável e, com rapidez, criticamos ou julgamos a atuação/inércia dos implicados. Mas… e se formos nós a viver essas situações na pele? Se elas acontecerem mesmo à nossa frente? Como é que reagiríamos? Se eu visse alguém a furtar a carteira de outra pessoa, iria gritar para denunciar ou calava-me com medo? Se eu visse um cego ser discriminado num café iria revoltar-me ou fingia que não era comigo? Ajudaria um sem abrigo que estava a passar mal? Os dilemas morais surgem todos os dias onde menos esperamos. E a verdade é que há sempre duas opções: intervir ou seguir em frente e comentar, mais tarde, “Nas Costas dos Outros…”