Neste episódio
Zé Pedro aconselha Elisa a colaborar. Elisa garante não ter nada para dizer e que não quer voltar para casa, preferindo ficar numa cela.
Zé Pedro diz a Carlos que Elisa está irredutível e o PJ pede-lhe que a leve e que a traga quando o juiz marcar.
Elisa e Bruno estacam a olhar um para o outro. Elisa lança-se a Bruno e pede-lhe para confirmar que se amam, mas ela nega tudo. Raquel, Carlos e Zé Pedro assistem e Elisa diz que Bruno não é nenhum criminoso.
Rui conta a Francisca como Elisa foi cruel, quando ele foi ao apartamento.
Procurador pede para falar a sós com Bruno e Elisa diz que só sai dali com o tio. Zé Pedro, irritado, pede-lhe que não piore as coisas.
Ana está sozinha e deprimida a beber um copo e pega no telemóvel e hesita em ligar a Sebastião.
Carlos e Raquel assistem ao interrogatório que o Procurador faz a Bruno, pedindo que confesse que esteve com Elisa nos dois meses que ela esteve desaparecida. Bruno nega tudo e o Procurador, agastado, dá autorização para Bruno se ir embora e diz a Raquel e a Carlos que se não for encontrada a arma do crime, vai dar o caso como encerrado.
Matilde conversam com o irmão e afirma que fugir pode ser a melhor opção para acabarem os problemas nas sua vidas. Gonçalo apoia-a.
Sobre «Onde está Elisa?»
A vida da família Menezes muda radicalmente depois do desaparecimento de Elisa, a filha mais velha de Rui e Francisca Menezes. Com a tragédia, os segredos obscuros de cada membro da família, de cada amigo, de cada pessoa que rodeava Elisa, são desvendados. Começam as desconfianças, as paranóias, o desenterrar de histórias do passado, as rivalidades e a inevitável distribuição de culpas. No meio dos conflitos familiares, muitos suspeitos são revelados, entre eles os próprios pais, tios, primos, amigos, antigos e atuais empregados da família.
“Onde Está Elisa?” é um thriller, mas com um envolvimento familiar, com drama e romance, felicidade e tragédia, e o pertinente conflito de gerações, abordando a preocupação universal dos pais com os filhos e como os problemas de uns podem afetar os de outros.