Neste episódio
Letícia (Ana Cristina Oliveira) dá a entender que Júlio (José Wallenstein) é tão culpado como Henrique (Ângelo Torres) e Lídia (Joana Seixas) pede-lhe para sair, chamando a enfermeira. Letícia chega a casa a barafustar e não quer acreditar quando percebe que Beatriz (Catarina Bonnachi) fugiu de casa.
Graça (Sandra Faleiro) julga que Margarida (Paula Lobo Antunes) a chamou por causa do processo do atentado, mas esta diz-lhe que teve acesso a uma gravação onde a política assume que falsificou os documentos da queixa por assédio sexual de Leonor (Sara Prata).
Samira (Vera Kolodzig) entra no quarto com o biberão, mas o berço está vazio e ela fica desesperada quando percebe que Hassam desapareceu. Samira lembra-se que Zaida viu Diogo (Paulo Pires) a conversar com Leila (Sofia Aparício), mas Fátima (Rita Ribeiro) não quer acreditar que Diogo tenha sequestrado o seu neto. Fátima e Samira prestam declarações sobre o desaparecimento e Samira recorda que bebeu um chá e adormeceu profundamente, percebendo rapidamente que foi Leila quem levou o bébe.
Monique (Benedita Pereira) cuida de Hassam e diz a Diogo (Paulo Pires) que já tratou de tudo e que só espera que o bebé não enjoe no barco.
Fredy (Lourenço Ortigão) conta a Glória (Kelly Bailey) que Vítor (Diogo Infante) pode estar envolvido na explosão e Glória acha que o pai fez aquilo por odiar Júlio e porque queria ficar com Lídia.
Cassandra faz demasiadas perguntas e Tomé (Tiago Teotónio Pereira) avisa-a para não se meter onde não é chamada e manda-a embora.
Fátima quer avisar Omar do desaparecimento de Hassam, mas Leila e Samira acham melhor não. Fátima sai para a rua à procura do neto.
Diogo é surpreendido pela polícia, que entra pelo quarto dele, dizendo que é suspeito de ter raptado um bebé.
Sobre «Prisioneira»
Um médico muçulmano, revolucionário mas não fundamentalista, luta por um mundo mais justo e menos fraturado.
Apaixona-se loucamente por uma portuguesa e resgata-a de uma vida pouco fértil de amor.
No entanto, este resgate torna-se num cativeiro que ninguém previra e num combate desigual pela guarda de uma criança.
A intriga, que decorre entre Lisboa e um país do Magrebe, é protagonizada por um amor entre crenças e tradições diferentes, para sempre afetado por um atentado terrorista.