Neste episódio
Fredy (Lourenço Ortigão) aproxima-sede Tomé (Tiago Teotónio Pereira) e entrega-lhe um saco de droga, tal como tinham combinado.
Glória (Kelly Bailey) queixa-se da demora de Tomé e ele, mentindo, diz que teve que prestar apoio à mãe por causa da confusão que aconteceu entre Lídia (Joana Seixas) e Graça (Sandra Faleiro).
Lídia pergunta a Vítor (Diogo Infante) porque é que a defendeu ao fazer as declarações públicas e ele explica que não podia permitir que Lídia fosse enxovalhada em praça pública, assumindo que nunca deixou de gostar dela. Os dois beijam-se apaixonadamente. Depois de fazerem sexo, Vítor confessa a Lídia que ela continua a ser a única mulher por quem se apaixonou.
Helena (Lia Gama) está em casa de Omar (Carloto Cotta), muito aflita por ter perdido os documentos. Ele tenta tranquilizá-la explicando que o consulado vai tratar de tudo, mas isso deixa-a ainda mais nervosa. Helena diz que Diogo não pode saber o motivo que a levou até ali e que tem vergonha que o filho tenha sido jihadista.
Lídia tenta falar com Glória mas ela rejeita e diz que a sua opinião sobre a mãe se mantém. Teresa (Joana Ribeiro) envia uma sms à irmã, e Glória vai ter com ela. Apercebendo-se de que está a chegar ao local onde enterrou Khalef começa a ficar nervosa, mas Teresa sossega-a dizendo que é tudo para o seu bem. Glória não consegue disfarçar o pânico.
Enquanto Graça espera que Lídia, um Rufia aparece e aponta-lhe uma arma à cabeça.
Sobre «Prisioneira»
Um médico muçulmano, revolucionário mas não fundamentalista, luta por um mundo mais justo e menos fraturado.
Apaixona-se loucamente por uma portuguesa e resgata-a de uma vida pouco fértil de amor.
No entanto, este resgate torna-se num cativeiro que ninguém previra e num combate desigual pela guarda de uma criança.
A intriga, que decorre entre Lisboa e um país do Magrebe, é protagonizada por um amor entre crenças e tradições diferentes, para sempre afetado por um atentado terrorista.