Neste episódio
Um homem entra no quarto de Vítor (Diogo Infante) mas este imobiliza-o.
Em casa de Lídia (Joana Seixas), o homem que entrou na casa tapa a boca a Graça (Sandra Faleiro) e aponta-lhe uma arma. A empregada chega com o chá, o homem assusta-se e dispara sem querer. Graça cai para o lado.
Glória (Kelly Bailey) conta tudo sobre a morte de Khalef e Teresa (Joana Ribeiro) lembra-se de Omar lhe ter contado que tinha um irmão com aquele nome e que morreu.
Adão chama Acácio (Sérgio Praia) e diz-lhe que está um hóspede morto na banheira. Vítor aparece e sugere que chamem a polícia, para recolherem provas.
Glória está fora de si porque se descobriu que o ataque a Graça foi encenado. Sílvio (Vítor D'Andrade) fica irritado por Fredy (Lourenço Ortigão) e Glória estarem sempre metidos em confusões e, num gesto inconsciente, levanta-se. Fredy e Glória reparam, mas Sílvio disfarça.
Graça tem alta do hospital e chega a casa. Tomé (Tiago Teotónio Pereira) e James (Graciano Dias) dão a entender que aquele ataque foi mais uma encenação e Graça fica indignada por estarem a desconfiar da veracidade do tiro.
Teresa diz ao pai que tem como aceder ao processo de Khalef, só que vai precisar da sua ajuda. Vítor entra em casa de Diogo (Paulo Pires) e faz o que Teresa lhe pediu, ficando espantado com as capacidades de Teresa.
Diogo analisa a vida de Monique (Benedita Pereira) mas conclui que ela é demasiado certinha. Por isso, desconfia dela, por ser tudo tão certo e fácil de encontrar.
Sobre «Prisioneira»
Um médico muçulmano, revolucionário mas não fundamentalista, luta por um mundo mais justo e menos fraturado.
Apaixona-se loucamente por uma portuguesa e resgata-a de uma vida pouco fértil de amor.
No entanto, este resgate torna-se num cativeiro que ninguém previra e num combate desigual pela guarda de uma criança.
A intriga, que decorre entre Lisboa e um país do Magrebe, é protagonizada por um amor entre crenças e tradições diferentes, para sempre afetado por um atentado terrorista.