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No último mês, foram colocadas 51 pessoas nos quadros, quase duplicando o número de funcionários, ao abrigo do programa de regularização dos vínculos precários na Função Pública. Mas nenhum destes trabalhadores era precário do Estado, ou seja, todos tinham contrato com uma entidade privada e vários até estavam efetivos. Em causa estão, ainda, suspeitas de favorecimento de familiares da vice-presidente Margarida Guedes, que colocou nos quadros da autarquia a filha, o irmão e a cunhada.