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00:04:43O Triângulo
Lara Moniz justifica se após acusação de Moisés: «Nunca prometemos ser santinhos...»
No Triângulo, Lara Moniz justifica se após acusação de Moisés: «Nunca prometemos ser santinhos...»
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00:04:49Goucha
Goucha reage a declarações de Isabel do Carmo: «Era uma violação!»
No «Goucha», Isabel do Carmo, médica e ativista política, recorda o ano em que viveu na clandestinidade na altura do Estado Novo. A nossa convidada foi presa e interrogada pela PIDE.
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00:13:59CNN Fim de Tarde
“Relevante não é o que Chega fez, mas o que todos os outros fizeram, mostrando que o Chega não é a regra e, felizmente, é só a exceção”
O primeiro-ministro teceu duras críticas à posição do Chega nas comemorações do 25 de abril, tendo classificado o partido liderado por André Ventura como uma “ultraminoria que precisou de fazer barulho para suplantar em ruído a falta de representação popular que efetivamente tem”.
“Acho sempre engraçado porque pegam sempre naquilo que é a menor parte do dia e na menor parte da representação parlamentar”, ironizou António Costa, quando questionado pelos jornalistas. “Aquilo que eu vi na Assembleia da República mesmo, no conjunto dos 230 deputados e cada um deles não vale menos do que cada um deputados do Chega, foi numa esmagadora da maioria de pessoas que primeiro respeitam e amam a liberdade e democracia, que respeitam as instituições, que respeitam um chefe de Estado de um país-irmão, depois vi uma ultraminoria que precisou de fazer barulho para suplantar em ruído a falta de representação popular que efetivamente tem”.
Para António Costa, “o Chega teve os votos que teve e é uma ultra minoria e isso significa que há uma esmagadora maioria que não se revê no Chega”.
“Portanto, relevante não é o que Chega fez, mas o que todos os outros fizeram, mostrando que o Chega não é a regra e, felizmente, é só a exceção”.
Quando questionado se o Chega teve um ato falhado, Costa disse que não, “não teve um ato falhado, foi o que o Chega é e demonstrou que é, não tem respeito pelas instituições, não se sabe comportar civilizadamente a mesa da democracia e não sabe respeitar a nossa história e a nossa relação com os povos irmãos”.
O primeiro-ministro falou aos jornalistas jardins do Palácio de São Bento, , após a inauguração de uma peça de escultura de Rui Chaves
“A escultura é uma semente, estamos num dia em que é necessário celebrar os cravos de há 50 anos, mas sobretudo, lançar à terra novas sementes para os 50 anos que vêm a seguir”.
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00:08:23CNN Hoje
“No ano passado houve recorde de pessoas presas ou até mortas por serem ativistas de direitos humanos”
No dia em que Portugal assinala o 49º aniversário do 25 de Abril, Pedro Neto, diretor-executivo para a Amnistia Internacional para Portugal, fala da campanha global com o nome Proteger a Liberdade que tem como objetivo “alertar o mundo para as muitas pessoas que são detidas, presas e algumas até assassinadas no exercício da sua liberdade de expressão, de pensamento e manifestação”.
“No ano passado houve um recorde de pessoas presas ou até mortas por serem ativistas de direitos humanos”, exemplifica, lembrando ainda que “o número de jornalistas que são presos e também mortos no exercício da sua profissão tem sido desanimador e crescente”.
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00:04:17Goucha
Isabel do Carmo recorda ocupação de casas antes de 1974: «Ninguém me tira daqui»
No «Goucha», Isabel do Carmo, médica e ativista política, fala-nos das ocupações que eram feitas por mulheres em plena ditadura do Estado Novo. A nossa convidada recorda as suas origens do Barreiro.
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00:05:21O Triângulo
Lara responde a Isa e Mariana: «Tentei continuar a minha relação com vocês»
No Triângulo, Lara Moniz responde a Isa e Mariana: «Tentei continuar a minha relação com vocês...»
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00:07:10O Triângulo
Tiago Graça confronta Zezinho: «É uma cópia de uma situação que já houve aqui na casa»
No Triângulo, Tiago Graça confronta Zezinho: «É uma cópia de uma situação que já houve aqui na casa». Veja a reação a estas palavras
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00:04:12Goucha
Goucha: «As vítimas de esquerda têm de ter o mesmo valor que as vítimas de direita»
No «Goucha», Domingos Abrantes, que lutou contra a ditadura do Estado Novo, fala-nos da sua lealdade ao ideal comunista. O nosso convidado diz-nos como se sentiu após a derrocada da União Soviética. O nosso apresentador faz uma pequena provocação.
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00:01:23O Triângulo
Tamara diz que Mariana Duarte usa uma máscara «para esconder sentimentos»
No Triângulo, Tamara diz que Mariana Duarte usa uma máscara «para esconder sentimentos». Veja a reação
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00:00:55Agora CNN
Coligações com o Chega? Luís Montenegro afasta qualquer aliança
Questionado sobre a demarcação em relação ao partido liderado por André Ventura, Montenegro repetiu o princípio que apontou na entrevista à CNN.
“Os extremos fazem mal à democracia, ainda que se integrem nela, quer sejam de direita, quer sejam de esquerda. Nós vamos respeitar os valores do PSD, não vamos alinhar com políticos ou políticas que tenham na ação política a xenofobia, o racismo, o oportunismo ou a demagogia desmesurada”, disse Montenegro.