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00:07:07Novo Dia
Protestos de funcionários e número recorde de casos de covid-19: China está "entre a espada e a parede"
Filipe Santos Costa, correspondente da CNN Portugal na Ásia, faz o ponto de situação da cidade chinesa de Zhangzhou, onde os trabalhadores da maior fábrica de iPhones do mundo continuam a protestar por condições dignas de trabalho e contra as medidas restritivas da política "covid zero".
China está "entre a espada e a parede": ou seja, entre o desejo manifestado pelo governo central de começar a evitar medidas sucessivamente restritivas e o medo das autoridades locais de ver os casos disparar, numa altura em que se atingem números recorde no país (esta quinta-feira registaram-se 32 mil infeções).
Filipe Santos Costa comenta ainda o caso de Scott Morrison, primeiro-ministro da Austrália até 2022, que se terá auto-nomeado em segredo como ministro de cinco pastas: Saúde, Finanças, Tesouro, Indústria e Recursos Naturais e Assuntos Internos.
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00:03:37Big Brother
Helena Isabel: «A Bárbara deve ter muito receio do que pensam cá fora»
No Extra do Big Brother, os comentadores falam da relação entre Bárbara Parada e Miguel Vicente
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00:02:20Big Brother
Bárbara Parada fala da relação com Miguel Vicente: «a deixar rolar»
No Big Brother, Bárbara Parada fala da relação com Miguel Vicente: «a deixar rolar»
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00:14:32CNN Prime Time
Ida de Marcelo ao Catar “não tem características de visita de Estado”
Rogério Alves, comentador da CNN Portugal, considera que a ida de Marcelo Rebelo de Sousa ao Catar “não tem características de visita de Estado”, explicando que, “se a viagem não tiver caráter oficial e demorar menos de cinco dias” Marcelo Rebelo de Sousa pode ausentar-se do país informando apenas a Assembleia da República, sem necessitar de autorização.
“Escusava de tentar dar uma roupagem de viagem de Estado a algo que, do meu ponto de vista, não tem características de viagem de Estado. Faria sentido se fosse na final do mundial”, disse.
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00:15:16Big Brother
Big Brother - Ligação à casa - 24 de novembro de 2022
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00:19:32CNN Prime Time
Rússia “está a caminhar para uma economia de guerra”
Azeredo Lopes, comentador da CNN Portugal, considera que a vontade europeia de fixar um limite ao preço do petróleo russo é “sinal” de que os países continuam unidos na aplicação de sanções contra o Kremlin, até porque, diz, a Rússia “está a caminhar para uma economia de guerra”.
Também o major-general Isidro de Morais Pereira defende que “esta medida faz sentido”, pois “quanto mais formos capazes de estrangular a capacidade económica da Rússia poder sustentar o seu complexo militar industrial mais rapidamente conseguiremos o nosso objetivo”, que é manter o apoio à Ucrânia.
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00:02:50Para Sempre
«Cheguei a acreditar que um dia seria possível acreditar nela»
Em «Para Sempre», Elias (António Capelo) e Pedro (Diogo Morgado) estão a discutir e Pedro revela que acreditou mesmo que um dia viesse a ter uma relação saudável com a mãe.
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00:00:28CNN Prime Time
Depois de Marcelo falar sobre direitos humanos no Catar, Manuela Ferreira Leite espera que Costa e Santos Silva lhe sigam o exemplo
Sobre a ida do Presidente da República ao Mundial, no Catar, Manuela Ferreira Leite deixa um aviso: "Se a combinação das três figuras máximas do Estado ao Catar teve como objetivo o apoio à seleção, mas o Presidente da República entendeu que devia também falar sobre direitos humanos, então espero bem que essa intervenção também venha a ser feita pelo presidente da Assembleia da República e pelo primeiro-ministro".
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00:21:25Para Sempre
Joana e Ruca: reconciliação à vista?
Episódio 266.
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00:02:36CNN Prime Time
"Não havia necessidade": "É uma certa parolice portuguesa que para cada jogo esteja lá uma das três principais figuras do Estado"
Bernardino Soares considera que "não havia nenhuma razão para a Assembleia da República rejeitar a ida do Presidente" do ao Catar. O comentador da CNN Portugal lembrou que essa norma que obriga a uma autorização do parlamento para que o Presidente da República saia do país vem de 1822 e "tem a ver com a fuga da Corte para o Brasil, ficou em todas as Constituições para salvaguardar alguma situação que ponha em casa a indepedência nacional ou o funcionamento dos órgãos de soberania, não é para condicionar as decisões de diplomacia e política externa que o Presidente toma".
No entanto, neste caso concreto, Bernardino Soares afirma que "é uma certa parolice portuguesa que para cada jogo esteja lá uma das três principais figuras do Estado português. Como dizia uma figura do Herman José: não havia necessidade. O país pode estar representado de outras formas". E concluiu: "Sem dúvida que a seleção nacional merece dignidade e atenção do poder político, mas é preciso encontrar a justa medida nessas presenças".