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A Falar nos Entendemos
Com apresentação de Ana Tavares
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00:13:475.ª Coluna
“Luta dos agricultores está a ser cavalgada por toda a extrema-direita da Europa e não sei como o André Ventura tem andado distraído”
No seu comentário semanal no Jornal Nacional da TVI (do mesmo grupo da CNN Portugal), Miguel de Sousa Tavares defende que “se há setor que merece ser apoiado pela Europa é o setor agrícola”, explicando que quando se trata de pequenos agricultores está em causa “um trabalho de solo a solo” e que, no fundo, é a agricultura que mantém “a soberania alimentar da Europa”.
O comentador destaca ainda que “esta luta dos agricultores está a ser cavalgada por toda a extrema-direita da Europa, nos Países Baixos as últimas eleições foram ganhas por um Partido dos Cidadãos Agricultores”. “Não sei como o André Ventura tem andado distraído, a [Giorgia] Meloni em Itália e a Marine Le Pen em França, todos estão a cavalgar isto. O VOX há anos que está ao lado dos agricultores.”
Em análise à Operação Pretoriano, que levou à detenção de Fernando Madureira e mais 11 pessoas, Miguel Sousa Tavares diz que a operação policial foi “de um dimensão absolutamente espalhafatosa e absurda” e é crítico sobre a forma como a polícia atuou durante as buscas na casa do líder da claque dos Super Dragões e da mulher, Fernanda Madureira, também detida. E assegura mesmo que “todos vão sair em liberdade, isto é mais uma argolada do Ministério Público e a atuação policial é de maneira a favorecer o Pinto da Costa”.
No 5º Coluna desta semana, Miguel de Sousa Tavares analisa ainda a polémica que envolve a UNRWA. Para Miguel Sousa Tavares, ao despedir os funcionários da UNRWA que alegadamente estiveram envolvidos no ataque de 7 de outubro, António Guterres “não quis mais um conflito com Israel”, que “tem atacado todas as suas agências de todos os meios e feitos”.
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00:10:11Big Brother
Rafael Teixeira sobre Savate: «A próxima vez que falar comigo ou lhe dou um banano ou vou-me embora»
No Big Brother - Desafio Final, Rafael Teixeira mostra-se revoltado após o comunicado do anfitrião sobre o momento tenso entre Bruno Savate e Miguel Vicente.
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00:02:34Big Brother
Rafael Teixeira exalta-se e grita com os colegas: «Vocês são uma vergonha»
No Big Brother - Desafio Final, após o veredito do anfitrião sobre o momento tenso entre Bruno Savate e Miguel Vicente, o alentejano ameaça abandonar a casa e despede-se dos colegas. Rafael Teixeira exalta-se e acaba por gritar com os colegas e criticar as atitudes dos mesmos.
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00:02:44Big Brother
Miguel Vicente reage a comunicado do Big Brother sobre incidente com Savate: «Hoje abandono o programa»
No Big Brother - Desafio Final, Bruno Savate perde a calma após várias provocações e vai em direção a Miguel Vicente, mas os colegas param-no antes que algo aconteça. Savate comenta as imagens do momento, pede desculpa e explica o que aconteceu. O anfitrião faz um comunicado e anuncia as consequências dos atos dos concorrentes e Miguel Vicente reage negativamente, anunciando que vai abandonar o programa.
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00:02:44Big Brother
Big Brother faz comunicado sobre momento de tensão entre Bruno Savate e Miguel Vicente... e há consequências
No Big Brother - Desafio Final, Bruno Savate perde a calma após várias provocações e vai em direção a Miguel Vicente, mas os colegas param-no antes que algo aconteça. Savate comenta as imagens do momento, pede desculpa e explica o que aconteceu. O anfitrião faz um comunicado e anuncia as consequências dos atos dos concorrentes.
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00:05:26Big Brother
Bruno Savate comenta momento de tensão com Miguel Vicente: «O meu saco rebentou»
No Big Brother - Desafio Final, Bruno Savate perde a calma após várias provocações e vai em direção a Miguel Vicente, mas os colegas param-no antes que algo aconteça. Savate comenta as imagens do momento, pede desculpa e explica o que aconteceu.
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00:04:13Big Brother
Imagens Inéditas: Novos ângulos do momento em que Bruno Savate perde a cabeça com Miguel Vicente
No Big Brother - Desafio Final, Bruno Savate perde a calma após várias provocações e vai em direção a Miguel Vicente, mas os colegas param-no antes que algo aconteça.
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00:02:11Jornal Nacional
Chora com facilidade, entra com o pé direito nos aviões e espera celebrar o 25 de Abril “como primeiro-ministro”: 120 segundos para conhecer André Ventura
A TVI/CNN Portugal traz-lhe 120 segundos de factos e curiosidades sobre os candidatos de todos os partidos. Às vezes é quanto basta para os ficarmos a conhecer melhor. Desta vez é André Ventura, presidente do Chega
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00:32:00Jornal Nacional
Mariana Mortágua só aceita acordo com o PS “escrito” e negociado “antes das eleições”
UM CAFÉ COM...
A menos de um ano de ter sido eleita coordenadora nacional do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua olha para as eleições legislativas como uma nova oportunidade de entendimento com o Partido Socialista - e isto entre as inúmeras críticas que continua a fazer ao partido agora liderado por Pedro Nuno Santos.
Em entrevista a Anselmo Crespo, Mariana Mortágua assegura que “o Bloco de Esquerda mostrou-se disponível para constituir uma maioria, para negociar um acordo, para permitir ao país ter políticas para superar o desastre da maioria absoluta em várias áreas, saúde e habitação são dois exemplos”. E diz que a “disponibilidade é coerente ao longo do tempo”, mas este acordo tem de ser feito antes de os portugueses irem às urnas.
“O que dissemos e continuamos a dizer é que o entendimento, os principais pontos de diálogo, debate sobre propostas, tem de ser feito antes das eleições porque os eleitores têm direito a saber, quando vão votar, o que podem esperar dos vários partidos, quais as suas disponibilidades para entendimentos, quais as principais prioridades, quais as principais propostas e quais as medidas sobre as quais pode haver entendimento. Essa é a proposta do Bloco de Esquerda”, vinca a coordenadora-geral. E diz que o acordo tem de ficar “escrito” para que possa ser escrutinado.
Mariana Mortágua defende que “entre 2015 e 2019” Portugal teve a “legislatura mais estável de que há memória, foi também a única legislatura em que se cumpriu aquilo que estava acordado”. E, sublinha, foi assim também porque o acordo estava escrito.
Sobre a queda da geringonça em 2021, Mariana Mortágua acusa o PS de, à data, estar “obcecado com uma ideia de maioria absoluta” e dá o exemplo do Serviço Nacional de Saúde como uma bandeira vermelha para o partido ter batido o pé ao orçamento apresentado na altura. “Em 2021, o Bloco de Esquerda bateu-se por um programa para fixar profissionais no SNS, nomeadamente um programa de exclusividade, e, se ele tivesse sido aprovado, o SNS não estava no caos que está hoje.” E sobre a atual proposta do Bloco de Esquerda para este setor, Mortágua diz que o primeiro passo é “impedir” que os médicos e enfermeiros saiam do país e que o regime de exclusividade apenas é possível com “melhorias de carreiras”, descartando qualquer “preconceito” com o setor privado, que, para Pedro Nuno Santos, pode vir a ser uma mais-valia para atuar no imediato na situação atual do SNS. “Onde e quando o serviço público [de saúde] não chega, é óbvio que é preciso contratualizar cos privados, o essencial é que as pessoas tenham acesso à saúde.”
E sobre o facto de, ainda assim, ter sido o partido de António Costa a ganhar uma maioria absoluta, custando lugares na Assembleia da República ao Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua acusa os socialistas de “dominarem” uma certa narrativa sobre o assunto. “A partir do momento em que o orçamento foi chumbado, houve uma disputa de narrativas e o PS conseguiu dominar essa narrativa sobre as causas do chumbo do orçamento. Com o passar do tempo as coisas ficaram mais claras”, dizendo que “foram orçamentos que degradam o SNS”.
“Não há nada de teatro nisto, o Bloco quer entendimentos para resolver os problemas do SNS, queria em 2021, quer agora em 2024. O que eu acho é que, em 2024, depois de uma maioria absoluta do PS, as pessoas compreendem as razões do Bloco de Esquerda ao longo deste tempo todo e porque defendemos o SNS este tempotodo”, destaca a coordenadora nacional.
A maioria absoluta foi amplamente criticada por Mariana Mortágua, que diz que “não há quem não saiba do desastre da maioria absoluta, mesmo dentro do Partido Socialista não há quem não reconheça o desastre da maioria absoluta”, afirmando ainda que “todos os ministros foram corresponsáveis” pelo estado atual do país, também na habitação.
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00:03:59Horóscopo
Veja a previsão do horóscopo para fevereiro
No «Dois às 10», a taróloga Joana Dias revela a previsão do horóscopo para fevereiro.