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00:01:32Jornal da Uma
Portugal no topo da investigação da malária
Na última década, Portugal tornou-se o país europeu com maior número de artigos científicos sobre a doença.
No entanto, os recursos científicos são limitados.
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00:02:00Jornal da Uma
Imigrantes aprendem Português na comunidade Hindu
A comunidade Hindu abriu, esta quinta-feira, portas para ensinar Português a dezenas de imigrantes provenientes de vários pontos do mundo.
O objetivo é promover uma melhor integração no país.
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00:01:57Big Brother
Ana Morina elogia São: «Nunca te refugiaste no trauma»
No «Big Brother», as duas concorrentes conversam e Ana MOrina faz questão de dizer a Conceição que ela é uma inspiração.
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00:05:54Dois às 10
Vítor Marques: «Na primeira situação de violência doméstica as pessoas só têm uma opção, separar-se»
No «Dois às 10», o inspetor da polícia judiciária deixa mensagem a vítimas de violência doméstica ao comentar caso de jovem que esfaqueou o namorado e fugiu sem dar assistência à vítima ficou com os orgãos internos expostos.
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00:03:38Dois às 10
Maria Elisa fala de sentimento de culpa em relação ao filho
No «Dois às 10», a jornalista conta que quando o filho era um bebé de seis meses foi estudar jornalismo para Paris e ainda hoje sente mágoa por ter deixado o filho tão pequeno.
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00:01:44Circulatura do quadrado
Globalização, sim, mas é preciso regular a circulação de capitais, defende Ana Catarina Mendes
Ana Catarina Mendes "preferia que não existissem". Na "Circulatura do Quadrado", a deputada do PS afirma que "podemos olhar para a globalização e para a livre circulação de capitais para investimento de várias maneiras": "uma das maneiras é a dos nacionalistas, que é fecha tudo e não há fronteiras e portanto não passam os capitais; uma segunda é uma visão mais neo-liberal, é o mercado a funcionar, e não percebem que muitas vezes são estas pequenas-grandes coisas que dão cabo da democracia; ou uma visão, que eu partilho, que é mais reformista e progressista, que é sim, temos que lidar com a globalização, e perante estas situações temos que regular, sobretudo taxando aqueles que têm mais poder".
Esse é o caminho que tem vindo a ser seguido na OCDE e na União Europeia, para se "ir atrás daquilo que seja considerado crime para combater a fraude e a evasão fiscal". No entanto, Ana Catarina Mendes admite que "não é fácil acabar com offshores se cada um tiver a sua regra".
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00:02:08Circulatura do quadrado
"A maioria das offshores destina-se ao mal"
"Não fiz nenhuma [offshore] nem no meu escritório se fazem offshores", avisa o advogado António Lobo Xavier na sua primeira intervenção na "Circulatura do Qaudrado", que não tem dúvidas: "A maioria das offshores com que contactei destina-se em geral ao mal - ou a fraudes fiscais, portanto, ocultação de rendimentos ou de riqueza; ou são usadas para iludir processos de repartição de bens, por exemplo relacionados com divórcios, ou para contornar a lei portuguesa sucessória, ou para atividades criminosas. Este é o grosso do serviço das offshores. Não são todas assim. Agora já não, mas houve uma altura em que havia determinadas operações bancárias que só podiam ser feitas em offshores. Isso hoje já não serve de desculpa."
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00:01:42Circulatura do quadrado
Offshores: "Nem tudo o que é legal é aceitável numa sociedade democrática, na qual haja um mínimo de príncípio de ética"
A utilização de offshores "pode ser legal mas nem tudo o que é legal é aceitável numa sociedade democrática, na qual haja um mínimo de príncípio de ética", diz Pacheco Pereira. "Há muita hipocrisia à volta desta matéria mas o essencial é que se destinam a roubar-nos."
Sobre as offshores, Pacheco Pereira tem uma opinião muito clara: "elas existem para serem usadas desta forma, para as pessoas colocarem lá uma parte dos rendimentos fora do olhar do fisco nacional, servem também para lavar dinheiro mas servem essencialmente para esconder dinheiro em relação ao fisco". O comentador da "Circulatura do Quadrado" lembra que "o argumento que se dá geralmente para não acabar com as offshores é que se agente acaba os outros continuam", mas considera que há outras medidas que se podem tomar: "Não há razão para que o fisco do país não seja notificado desse dinheiro que foi para o offshore", diz. "Bastava obrigar as pessoas que usam o offshore a terem que notificar o fisco e obrigarem esse dinheiro nas suas declarações de rendimentos, sobretudo os responsáveis políticos."
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00:01:31Big Brother
Débora e Rui Pinheiro: será que vai haver beijo?
No «Big Brother», a comentadora fala da relação de Débora com Rui Pinheiro.
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00:35:48Doce Tentação
Doce Tentação - 6 de outubro de 2021