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00:29:19Mesa Nacional
Mesa Nacional - Porto Santo
Com Ana Pinheiro e Paulo Salvador
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00:05:26CNN Sábado
Escritora Lídia Jorge recorda Ana Luísa Amaral como "uma das vozes mais claras da poesia"
A escritora Lídia Jorge recorda a Ana Luísa Amaral, que morreu este sábado, como uma "figura absolutamente extraordinária na poesia portuguesa" e que deixará "uma marca inapagável" em Portugal.
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00:02:17Jornal das 8
Exclusivo. Colin Farrell sobre os 25 anos como ator: “Gostar do meu trabalho é mais do que suficiente. Talvez mais do que mereço.”
O resgate de 13 pessoas de uma gruta na Tailândia que deixou o mundo em suspenso em 2018 acaba de inspirar um filme. Numa entrevista exclusiva para Portugal, Colin Farrell revela que interpretar um mergulhador britânico envolvido na operação chegou a ser claustrofóbico.
O drama assinado por Ron Howard antecede o regresso do ator irlandês ao personagem ‘Penguin’, mas agora numa série de televisão. É mais um passo em frente numa carreira em Hollywood que lhe pareceu improvável no início, mas depois acelerou e muito: “Nem acreditava, há 25 anos, que tinha emprego como ator!”
Lembra-se da primeira vez que ouviu falar daqueles treze rapazes presos numa gruta tailandesa?
Não o suficiente para saber exatamente onde estava porque era algo um pouco difuso, no início, como no filme. Havia uns miúdos presos numa gruta, não se sabia mais nada sobre isso. Só se percebeu a gravidade da situação uns dias mais tarde, à medida que começou a chegar mais informação através dos canais de notícias. Primeiro, ouvimos falar sobre miúdos presos numa gruta. Depois, depois ouvimos o quão longe se pensava que eles podiam estar e depois ouvimos o quão alta a água estava e depois ouvimos que era a época das monções e que a água ia continuar a subir… De repente, começou a piorar e a piorar…. Lembro-me bem disso em 2018.
Foi tudo muito perturbador.
Muito perturbador! Foi assustador, porque havia a esperança dos rapazes ainda estarem vivos. Calculava-se que estivessem vivos e (aparentemente) não havia nada que se pudesse fazer entre esse momento e o momento em que podiam morrer. Isso foi bastante assustador. De certa maneira, parecia um horrendo voyeurismo.
O que achou mais interessante neste filme que o motivou a fazê-lo?
A coisa mais bonita neste filme é a forma como toda a gente se uniu. Milhares e milhares de pessoas ali… O voluntariado e uma preocupação real com o bem-estar de cada um numa escala monumental que não vemos todos os dias porque a vida nos deixa seguir de forma individualista e egoísta. Cabe a cada um de nós, a cada dia, decidir o quão generosos queremos ser connosco e com o nosso tempo. Este acontecimento forçou-nos realmente a pensar que havia algo ali que precisava de um sentido de união, colocando de parte qualquer tipo nacionalismo, ideologias, diferenças culturais. Era preciso uma força una e, honestamente, o melhor da humanidade. Esse foi o aspeto mais bonito de toda esta história e todos sentimos isso. Todos sabemos que vivemos num mundo muito dividido por linhas de fé, experiência, cultura, política…. Estarmos juntos numa história como esta em que milhares de pessoas só queriam salvar a vida daquelas crianças…. Participar nisso foi uma coisa bonita.
As cenas de mergulho são muito impressionantes, porque parecem muito realistas. Até que ponto foram desafiantes?
Senti-me muito claustrofóbico! Os outros rapazes também falaram sobre isso, mas só posso falar por mim. Houve alguns momentos perigosos em que, psicologicamente, consegui sentir a minha ansiedade debaixo de água quando me virava e nadava na direção errada…. Filmámos em tanques durante dois ou três dias e, a cada hora, a visibilidade ia ficando pior, a tinta da gruta ia saindo, os sedimentos iam subindo…. Conseguíamos ver muito pouco…
Mas sobreviveu.
Foi estranho… Todos sobrevivemos! Mas fiquei muito ansioso ao longo da rodagem, realmente…. Tivemos uma segurança estupenda e tudo, mas estávamos na água e tínhamos o teto de uma gruta por cima das nossas cabeças… Não havia saída, se olhássemos para cima.
Colin, já fez tanto até hoje. Como se sente em relação à sua vida e a si próprio, nesta altura? Tem a carreira que imaginou quando começou há 25 anos?
Nem acreditava, há 25 anos, que tinha emprego como ator! Não tinha a coragem nem a ambição… Não me interprete mal, tinha bastante ambição. Meti-me num avião em Dublin e voei para Los Angeles, por isso… Mas não antecipei nenhum tipo de carreira ou trajetória. Sei que as coisas avançaram muito mais depressa do que alguma vez esperei nos primeiros quatro ou cinco anos… E agora sinto… O que sinto, agora? Sinto que me estabeleci como um ator que trabalha e…. Sou uma pessoa que gosta do seu trabalho e está grato por isso e… Isso é suficiente, na realidade. Mais do que suficiente…. Talvez mais do que mereço.
Conseguiu, certo?
Ainda estou vivo, ainda estamos vivos. Por isso, sim…
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