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Global
Aos domingos, o comentário e análise ficam a cargo de Paulo Portas.
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00:08:04O Princípio da Incerteza
Alexandra Leitão: “A grande medida eleitoral é esta: completar algo que em mais de dois terços já estava feito pelo PS. Há um aproveitamento voluntário de uma ambiguidade”
Alexandra Leitão lembra que o PS chumbou uma proposta do PSD para o IRS no Orçamento do Estado de 2024 “precisamente porque essa proposta tinha um desagravamento fiscal maior para os sexto, sétimo e oitavo escalões do que tinha para os segundo, terceiro, quarto e quinto escalões”. “Tinha maior alívio fiscal para quem tinha mais rendimentos”, resume. E avisa que, se a proposta do PSD tivesse passado, o programa de governo da AD teria “zero propostas” no que respeita ao IRS de uma forma global. “A grande medida eleitoral é esta: completar algo que em mais de dois terços já estava feito pelo PS”, diz a também líder parlamentar do PS. Alexandra Leitão lamenta que não tenha havido a preocupação de “esclarecer". “Há um aproveitamento voluntário de uma ambiguidade”, resume.
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00:26:38Global
"Em democracia quem dá mandatos de confiança são os portugueses": Paulo Portas na íntegra
No seu espaço semanal de comentário no Jornal Nacional da TVI, Paulo Portas faz algo que é "inusual" e responde a Pedro Passos Coelho, que referiu esta semana numa entrevista, que durante o Governo de aliança PSD-CDS, a troika não confiava em Portas. Mas "em democracia quem dá mandatos de confiança são os portugueses", disse Portas.
O pacote de ajuda dos EUA à Ucrânia, a guerra no Médio Oriente e as eleições norte-americanas e as eleições na Índia estão também entre os temas abordados no "Global" desta semana.
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00:01:57Global
Trump e Biden estão praticamente empatados: "Isto vai ser impróprio para cardíacos", diz Paulo Portas
Se as eleições para a presidência dos Estados Unidos fossem hoje, Donald Trump teria 44,6% e Joe Biden 44,2%: "Ou seja, isto vai ser impróprio para cardíacos", conclui Paulo Portas no seu espaço semanal de comentário no Jornal Nacional da TVI. Paulo Portas analisa a corrida entre Trump e Biden e recorda que há mais três candidatos, entre os quais um Kennedy.
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00:03:02Global
Situação "muito perigosa": "É a primeira vez que há um pré-conflito entre Israel e Irão"
"Nem Israel assume o ataque que fez, nem o Irão diz que foi irsael a fazer o ataque, o que é uma espécie de entendimento desentendido para não deixar escalar esta situação que é muito perigosa", afirma Paulo Portas sobre a tensão entre os países do Médio Oriente e sobre o "ataque cirúrgico". "É a primeira vez que há um pré-conflito, e houve até um ataque direto, entre Israel e Irão."
Com este ataque, diz o comentador no "Global", o seu espaço semanal de comentário no Jornal Nacional da TVI, Israel deixa duas mensagens: "Conseguimos voar sobre o Irão e não sermos reconhecidos" e "conseguimos chegar ao site nuclear".
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00:06:12Global
Paulo Portas: "Passos Coelho achava que a troika era um bem virtuoso, eu achava-a um mal necessário"
Passos Coelho disse que a troika não confiava em Paulo Portas mas "em democracia quem dá mandatos de confiança são os portugueses", recordou o comentador no seu espaço semanal de comentário no Jornal Nacional da TVI. "Eu tinha a certeza que, apesar das dificuldades, estava a servir o interesse comum, o bem comum e o interesse nacional. Fiz o que me competia: "cumprir o programa, mas mantê-lo dentro de limites que fossem aceitáveis pela sociedade portuguesa."
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00:05:56Global
Pacote de ajuda dos EUA é "a notícia mais importante do ano para a Ucrânia": será "um fator de mudança operacional"
A aprovação do pacote de apoio dos EUA à Ucrânia é, segundo Paulo Portas, "a mais importante notícia para a Ucrânia, até agora, em 2024".
No seu espaço de comentário semanal no Jornal Nacional, "Global, Paulo Portas mostrou-se satisfeito por ter havido "um acordo de bom senso dos dois partidos, democrata e republicano, para não abandonar a Ucrânia", o que é algo raro nos EUA.
"A Ucrânia, por falta de munições e armamento, passou a uma posição defensiva, isso permitiu à Rússia ter umaposição mais ofensiva. Este pacote, se chegar a tempo, e creio que chegará, é um fator de mudança operacional. Signfica uma enorme contribuição para o moral dos ucranianos."
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00:00:54TVI Jornal
IRS: "Diminuição corresponde ao cumprimento de um compromisso eleitoral da AD" e vai custar 1.539 milhões de euros
Luís Montenegro diz que está a cumprir uma promessa da campanha eleitoral. O Governo antecipa uma redução global na ordem dos 1.539 milhões de euros face a 2023, mas que na prática são 348 milhões em relação ao que está em vigor.
O primeiro-ministro explicou ainda que a prometida redução de três mil milhões de euros integra redução das taxas, da carga fiscal sobre prémios de desempenho e produtividade, e do IRS Jovem.
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00:07:06CNN Hoje
Ataque do Irão mudou "muita coisa", nomeadamente o "apoio ocidental a Israel"
O tenente-general Marco Serronha explica que, com o ataque do Irão, o Ocidente deixou de estar focado exclusivamente na "questão da crise humanitária em Gaza" e passou a centrar-se num problema de segurança mais grave: o desencadear de uma "guerra global" no Médio Oriente que envolva mais países
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00:27:20Global
Global - 16 de abril de 2024
Com Paulo Portas.
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00:27:19Global
O ataque de uma "potência quase nuclear" contra Israel, a polémica com a descida do IRS e a redução das taxas de juro: Global na íntegra
Guerra no Médio Oriente, dificuldades de recrutamento na Ucrânia, a polémica instalada com a descida do IRS e a redução das taxas de juro do BCE foram alguns dos temas abordados no Global desta semana.
Numa análise ao ataque do Irão contra Israel, Paulo Portas destacou a capacidade de defesa dos israelitas contra uma "potência quase nuclear", empenhando vários sistemas de defesa aérea: o Iron Dome, o Arrow 3 e o David's Sling, que foram todos "muitíssimo eficientes" contra os ataques iranianos.
Na Ucrânia, Paulo Portas aborda as dificuldades de Volodymyr Zelensky no recrutamento de mais de 300 mil soldados, decretando uma nova lei que aperta as regras de mobilização.
Sobre a polémica com a descida do IRS anunciada pelo Governo de Luís Montenegro, Paulo Portas rejeita a ideia de um "embuste" por parte do executivo, mas admite que o primeiro-ministro "poderia ter sido mais claro" quando anunciou os 1.500 milhões de euros de choque fiscal no parlamento.
Na economia, o comentador assinala a trajetória positiva da economia norte-americana e antecipa que o Banco Central Europeu (BCE) pode anunciar uma redução das taxas de juro já no segundo semestre.