A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) já abriu um inquérito ao caso da grávida que teve um aborto espontâneo em casa e a quem foi inicialmente recusado o atendimento no Hospital das Caldas da Rainha. Elza Banza, presidente do Conselho de Administração Hospital Caldas da Rainha, nega qualquer recusa de atendimento.
Em comunicado, o conselho de administração explicou que foram acionados os bombeiros para se deslocar ao local, tendo a utente dado entrada às 08:04. O hospital garante que a utente foi prontamente admitida e que ficou em vigilância, desmentindo assim qualquer recusa.