“Os crimes do exército russo têm sido muito mais agressivos do que aquilo que podemos ver”

Mikhailo Shemeli, porta-voz da associação Ukrainian Refugees UAPT, conta que os “crimes do exército russo têm sido muito mais agressivos” do que aquilo que é possível ver nas televisões. Este ucraniano, oriundo de Lviv, está em contacto diário com amigos mas também a prestar apoio a compatriotas que chegam a Portugal. A fase “mais difícil”, explica, é a instalação. Um dos episódios que destaca são as mães ucranianas refugiadas em Portugal que querem trabalhar de imediato. “Temos de lhe dizer: descansem uns dias”, conta.