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A decisão do Tribunal da Relação de Lisboa em não dar provimento ao recurso do Ministério Público no âmbito da Operação Influencer mostra, para o advogado Pedro Marinho Falcão, a "confirmação de uma derrota", uma vez que "o MP já tinha averbado uma decisão negativa quando foi confrontado com a aplicação das medidas de coação do juiz do Tribunal Central de Instrução Criminal de Lisboa, e agora veio sofrer novo revés", pois "não só a Relação não deu razão ao recurso interposto, como deu razão ao recurso da defesa".
Para o advogado, esta decisão "não retira credibilidade ao MP", mas mostra que falta sensibilidade ao Ministério Público, que só deveria deter pessoas "quando tiver factos suficientemente fortes".
Na opinião de Pedro Marinho Falcão, a operação em causa, a Influencer, bem como a operação na Madeira, que levou à demissão do presidente do Governo Regional, já estão a ser utilizadas "como referencial para operações no futuro" e que não é por acaso que na Operação Maestro, que visou o empresário Manuel Serrão e o jornalista Júlio Magalhães, o MP não fez qualquer detenção.
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