JMJ: “Porque é que um evento privado, de duvidoso e vago retorno turístico em agosto, tem de ser financiado pelo público?”

Depois de António Costa ter dito que não se pode estar sempre a “olhar para os custos”, depois de questionado sobre o investimento do Estado na Jornada Mundial da Juventude, Joana Amaral Dias diz que “a questão central” prende-se com o facto de ser “um evento privado” que está a ser “financiado” com dinheiro público.

“Porque é que um evento privado, de duvidoso e vago retorno turístico em agosto, tem de ser financiado pelo público?”, questiona, afirmando que é "a esta questão central que se deve responder".

Joana Amaral Dias defende que “é com perplexidade que muitos portugueses, inclusivamente, muitos católicos” vão perceber “as desvantagens e os custos para o país” do evento.