Maria João Avillez considera que o que o Governo fez ao CEMA foi "imperdoável"

6 out 2021

Maria João Avillez considera que na polémica tentativa de exoneração do Chefe de Estado Maior da Armada "foram violadas as regras das nomeações. Esta é uma competência exclusiva do chefe de Estado e, como tal, esta questão não poderia ter existido". No seu espaço de comentário na TVI24, "Direita ao Assunto", Maria João Avillez sublinha que há muitos pormenores nesta história que não do conhecimento público, no entanto "é imperdoável" o que o primeiro-ministro e o ministro da Defesa fizeram. "Tratou-se de uma questão de Estado".

 A comentadora da TVi teceu vários elogios ao discurso que o Presidente da República fez no 5 de outubro, considerando-o "inteligente" e "mobilizador": "É muito saudável, democraticamente, politicamente, civicamente, que apareça o Presidente da República a mobilizar-nos e a dizer-nos temos que ser capazes, não podemos contentar-nos em estarmos no meio da escala, a puxar por nós e a interpelar-nos a sermos melhores".

"Esta pode ser a derradeira oportunidade de nós, portugueses, endireitarmos a vida e o país", diz Maria João Avillez sobre a utilização do PRR.

Finalmente, Maria João Avillez presta a sua homenagem ao padre Feytor Pinto, falecido esta quarta-feira: "era uma pessoa a quem a sociedade civil recorreria pela sua inteligência, pela confiança, pela afabilidade, pelo saber".

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