19 mar 2025
Autor: Carla Anes
No «Dois às 10», Pedro Chagas Freitas partilhou um testemunho pungente sobre um período particularmente difícil da sua vida. O escritor abordou a dor da perda do pai e a doença do filho, revelando como estas experiências o transformaram profundamente. «No último ano foi muito difícil, com a perda do meu pai, com o internamento do meu filho, descobri o lado mais escuro, mais insondável e espero que a maioria das pessoas nunca tenha de viver algo assim», confessou. Este período de sofrimento intenso serviu de inspiração para o seu novo livro, que descreve como uma forma de homenagem e superação. Pedro Chagas Freitas explicou que a escrita se tornou um processo terapêutico, permitindo-lhe expressar e libertar o peso emocional que carregava. «Foi um livro terapêutico para mim e espero que seja terapêutico também para quem lê», afirmou, esperando que a sua história possa inspirar e confortar outros que enfrentam momentos de adversidade. Chagas Freitas e o filho, Pedro Chagas Freitas, abordam a dor da perda e a forma como a memória do pai continua presente. Pedro revela que, mesmo após a sua morte, mantém conversas imaginárias com ele, especialmente em momentos de reflexão. «Lembro-te sempre, sempre que vou, estou a imaginar, mas eu falo muito com ele», confessa. A conversa explora a profundidade do luto e a influência do pai nas suas decisões e pensamentos. Chagas Freitas questiona o filho sobre a duração do transplante, um período de treze horas de pavor e incerteza. O livro, parcialmente escrito no hospital, surge como uma fuga e uma forma de discernimento, refletindo as três gerações da família: avô, pai e filho. A alta médica do filho de Chagas Freitas, após cirurgias e internamento, é também abordada, com Pedro a recordar a angústia da espera e a tentativa de decifrar o estado de saúde pelos olhares dos médicos. A perda é comparada à ausência de uma parte de si, exigindo uma adaptação constante para viver com essa falta. A cadeira vazia nas palestras simboliza a presença constante do pai, mesmo na sua ausência física. «Está lá sempre a cadeira vazia, porque ele ia sempre comigo, sempre que podia», explica Pedro.
Inês Morais partilha as suas impressões sobre a competição com Miguel Vicente no «Secret Story Desafio Final». A participante reflete sobre a possibilidade de perder para Miguel, afirmando que não teria problemas com isso, pois o considera um vencedor. Inês descreve como se sentiu tranquila e bem durante o programa, pois já tinha alcançado muitas coisas importantes para si. Aborda o gesto de estender a mão a Miguel na entrada do estúdio, explicando que não se importava com o que as pessoas pudessem pensar sobre esse gesto. «As pessoas podem dizer o que quiserem», afirma, mostrando-se indiferente às críticas. Inês comenta sobre o facto de Miguel não lhe ter dado a mão, dizendo que compreende a atitude dele e que está tudo bem com isso, pois agiu conforme o que sentiu no momento. No entanto, Inês afirma que não tem interesse em conhecer Miguel fora do contexto do programa, pois já o conheceu o suficiente durante as gravações. «Não tenho mais mesmo interesse nenhum em conhecer absolutamente nada», garante. A participante reflete sobre como se sentiria se Miguel tivesse ganho, admitindo que ficaria irritada, mas fingiria não estar. Inês expressa empatia por Miguel, reconhecendo que ele se entrega no jogo, e discute a preferência do público por transparência em vez de calculismo.
Cristina Ferreira conversa com a cirurgiã plástica Alice Varanda sobre o aumento peniano. A médica explica em que consiste o procedimento, a recuperação e quais as principais dúvidas dos pacientes.
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