Neste episódio
Fátima (Marta Andrino) e Elisabete (Ana Marta Contente) vão tomando notas das coisas que precisam para organizar a festa de despedida dos indígenas. Josefa (Rita Salema) não está nada interessada nisso e diz que tem mais em que pensar. Elisabete achou que Josefa até gostava do chefe da tribo, mas ela diz que foi antes de saber que ele não tinha onde cair morto. Josefa não esconde que quer um marido rico e quem não quer é porque é ingénua.
Agostinho (Dinarte Branco) tenta saber como correu a viagem à Costa da Caparica, mas Aurélio (Manuel Marques) não lhe dá grande conversa e diz que correu bem. Agostinho percebe pelo tom dele que não correu muito bem. Aurélio acaba por confessar que acabou a dormir no chão e os outros gozam com ele. Aurélio pergunta por Celeste (Margarida Antunes) e diz que Agostinho não tem mão nela. Agostinho liga a Celeste para provar que isso não é verdade.
É a festa de despedida dos indígenas. Estão todos um pouco emocionados com a partida dos indígenas. Josefa (Rita Salema) nem por isso, diz que até já deviam ter ido, porque fazem-na lembrar dos momentos difíceis que passou na ilha. O casal de indígenas repara que os homens estão quase a chorar e estranham que sejam tão sensíveis, mas até acham fofinho.
Guida (Cristina Oliveira) e Delfim (António Melo) continuam a empanturrar Martins Rêgo com bolinhos e café e querem contar-lhe mais sobre a história do samurai, mas o jornalista está mais interessado na história dos náufragos. Guida e Delfim não gostam que os outros sejam o foco das atenções, mas tentam disfarçar e querem acompanhar o jornalista pela aldeia.
Carlos (Rodrigo Paganelli) quer saber como correu a noite de Manuela (Inês Herédia) com Marco. Ela diz que fez avanços, mas quer desistir da missão porque Marco é muito chato e os encontros com ele são um tédio. Manuela conta que ele passou a noite a perguntar por Carlos, apesar da dedicação dela e por isso não quer continuar a fazer aquele papel. Carlos pede-lhe para tentar mais um pouco e ajudá-lo a recuperar a casa.
Peixoto (Vítor Emanuel) mostra plantas dos seus projetos a João Maria (Ricardo Trêpa) e ele fica muito satisfeito. João Maria quer saber os custos da obra e Peixoto avisa que são elevados, mas João Maria não se importa, pois a ideia é usar dinheiros públicos e ficar logo com uma parte para eles, depois apresentam-se as derrapagens e inviabiliza-se a obra. Peixoto fica confuso.
A festa continua. O homem indígena vê os homens muito emocionados e fica com uma cara muito esquisita, todo engelhado. A mulher indígena repara e percebe que ele vai desatar a chorar. Ela avisa as outras mulheres que ele raramente chora, mas quando o faz, faz muito barulho e fá-lo durante muito tempo. E é isso que acontece. Os homens emocionam-se e choram ainda mais.
Ivone (Maria Emília Correia) e Glória (Catarina Avelar) continuam a discutir. Celeste (Margarida Antunes) tenta pôr alguma ordem na conversa, mas não está fácil. Agostinho (Dinarte Branco) aparece e pergunta a Celeste porque não está a trabalhar. Ela diz que estava a tentar ir, mas não podia deixar Glória e Ivone a discutir. Elas não gostam da forma como Agostinho fala com Celeste. Ele pede desculpa e assume que está a tentar deixar de ser machista.
Sobre «Festa é festa»
«Festa é Festa» conta a história da Aldeia da Bela Vida e das quezílias dos seus habitantes. Uma história hilariante que promete arrancar muitas gargalhadas.
Produção
Ana Antunes
Realização
António Borges Correia
Nuno Franco
Rodrigo Duvens Pinto
Pedro Brandão
Cenografia
Catarina Amaro
Produção Musical
António Lopes
Sonoplastia
Luís Mendes
Direção de Produção
Pedro Miranda
Consultoria Geral
José Eduardo Moniz
Direção Artística
Hugo de Sousa
Direção de Conteúdos e Produção
Gabriela Sobral
Direção de Entretenimento e Ficção TVI
João Patrício, Lurdes Guerreiro, André Manso
Diretora de Entretenimento e Ficção TVI
Cristina Ferreira
Diretor Geral TVI
Hugo Andrade
Uma Produção Plural para a TVI