Paulo Portas analisa a atualidade internacional e traduz os problemas com que nos defrontamos à escala global.
A revolução que a China conseguiu na inteligência artificial com a ferramenta Deep Seek foi “um tiro no porta-aviões”, considera Paulo Portas, acrescentando que Pequim demonstrou “que consegue fazer mais com menos”. E, portanto, “tornando absolutamente evidente que a competição tecnológica não está fechada e vai ter muitas surpresas”.
É por isso, para o comentador da TVI, o “momento Sputnik”, que “é aquilo a que no sistema tecnológico se costuma chamar a um país que é líder e que pensa que tem essa liderança garantida e de repente vê outro, o seu principal competidor, conseguir uma proeza que esse país líder não tinha conseguido”.
Paulo Portas analisa a atualidade internacional e traduz os problemas com que nos defrontamos à escala global.