Feito em direto a partir dos estúdios do Porto, este é um jornal de autor, assinado pela jornalista Ana Guedes Rodrigues. Os principais temas que marcaram o dia ganham um espaço para serem aprofundados e analisados
O caso dos militares que recusaram participar na missão na Madeira continua a dar que falar, com opiniões divergentes sobre a decisão dos marinheiros e a intervenção do almirante Gouveia e Melo.
António Garcia Pereira, um dos advogados que defendem os 13 militares, diz não ter ficado "surpreendido" com o comunicado da Marinha, que negou ter apagado qualquer prova de avarias no navio Mondego, e acusa o processo de estar "pré-decidido por Gouveia e Melo", que mostrou ter tomado uma decisão quanto aos militares e violado o "direito fundamental" à imparcialidade.
O advogado defende que o código de conduta militar "significa que não podem ser postos em risco desnecessário equipamento ou vidas humanas" e desvaloriza a questão da hierarquia como um "argumento de Gouveia e Melo e companhia".
Feito em direto a partir dos estúdios do Porto, este é um jornal de autor, assinado pela jornalista Ana Guedes Rodrigues. Os principais temas que marcaram o dia ganham um espaço para serem aprofundados e analisados