"Corredores humanitários significam boa-fé das duas partes e nenhuma confia na outra": a análise de Paulo Portas

7 mar 2022

"A negociação para um cessar-fogo tem resultados muito escassos", começa por dizer Paulo Portas no seu espaço de comentário na TVI/CNN Portugal. "A hipótese de haver corredores humanitários significa boa-fé das duas partes e nenhuma confia na outra", continua, afirmando que essa é uma das razões para ter havido "problemas" nas pausas humanitárias.

Olhando para o panorama atual do conflito, que acontece há 12 dias, e para os principais momentos desta segunda-feira, Paulo Portas sublinha dois pontos.

O primeiro diz respeito à delegação ucraniana, que "relativamente à primeira ronda de negociações" mudou. "Mudou porque um dos negociadores da Ucrânia foi morto."

O outro ponto que Paulo Portas sublinhou diz respeito ao facto de, da primeira para a terceira ronda, Vladimir Putin ter duplicado as condições "para poder fazer um cessar-fogo político".

No seu espaço de comentário na TVI/CNN, Paulo Portas destacou ainda o facto de a Dinamarca ter mudado a sua política de defesa, apostando no investimento, e de tanto a Turquia como a China terem avançado para mediar o conflito.

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Conteúdo em língua gestual portuguesa (LGP).

 

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