Na cidade mártir de Mariupol, estão a agravar-se as condições de cerca de um milhar de civis.
Apesar do anúncio de Vladimir Putin de não avançar para o assalto final da metalúrgica Azovstal, os bombardeamentos mantiveram-se nas últimas horas.
Além dos soldados ucranianos, estão lá mulheres, crianças e idosos, abrigados nos túneis da metalúrgica.
A Rússia diz que os resistentes do batalhão Azov em Mariupol estão "seguramente bloqueados" nas instalações do complexo siderúrgico Azovstal.
Moscovo diz que são nazis e que se recusam a deixar sair os civis que lá estão.
A Ucrânia responde que as suas forças resistem ainda, até no centro da cidade.
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