O Jornal Nacional é marcado por um jornalismo atento e responsável, que se preocupa com os verdadeiros problemas do nosso tempo e das nossas vidas e os trata de forma profissional e séria.
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Yevgeny Prigozhin continua em paradeiro incerto, mas falou, esta segunda-feira, pela primeira vez numa mensagem áudio.
O líder do exército de mercenários não diz onde está, mas diz que não assinaram qualquer contrato com o Ministério da Defesa russo. E, portanto, há dúvidas sobre o que consta do suposto acordo com o Kremlin, que fez travar a marcha até Moscovo.
Nesta história que continua mal contada, Prigozhin diz que a revolta de sábado não era para derrubar Putin, mas apenas a responsabilização das chefias militares pelos erros russos na guerra da Ucrânia.
O antigo aliado de Putin também não esclareceu se está na Bielorússia, com terá sido combinado, nem qual o destino das suas forças mercenárias.
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