O acordo entre o Ministério da Educação e sete sindicatos vai beneficiar mais de 100 mil professores, que "vão ter um progresso significativo na sua carreira" e "vão cumprir expectativas que viam frustradas há muitos anos", afirmou o ministro da Educação, Fernando Alexandre. Entre os cinco sindicatos que não assinaram o acordo está a Fenprof, que critica o facto de 25.400 docentes, sobretudo dos escalões mais elevados, não serem abrangidos na totalidade ou em parte pela medida.