Manuel Pinho e a sua esposa receberam quase cinco milhões de euros do BES, o equivalente a 15 mil euros por mês durante anos. Pinho argumentou que era um pagamento adiantado de reforma, mas o tribunal considerou como provado que era um "pacto corruptivo". Ricardo Salgado pagava esse dinheiro para que Pinho acautelasse os interesses do Grupo Espírito Santo em vários projetos.