Neste episódio
Samuel (Nuno Gil) entra pelo portão de uma casa de classe média e vai para as traseiras com a maleta. Monique (Benedita Pereira) vai atrás sem que ele perceba.
Samuel ameaça Américo com uma arma, mas ele encara o médico e diz-lhe que o destino de Miguel será o mesmo que o do seu filho, a definhar numa cadeira de rodas.
Samuel diz que quando descobriu que o filho dele tinha atropelado a sua mulher só pensou em justiça e que disparou acidentalmente. Samuel fica a saber que Monique não é apenas uma hospedeira de bordo e Diogo diz-lhe que tem de haver uma maneira de recuperar Miguel sem interferência da polícia.
Monique pede que Samuel confie nela e em Diogo para encontrarem Miguel. Glória (Kelly Bailey) entra em casa a pensar no que Tomé (Tiago Teotónio Pereira) lhe disse, e volta a si com Vicente a apontar-lhe a arma de Samuel.
Glória tenta convencer Vicente a passar-lhe a arma, mas este convencido de que a arma é falsa, dispara e acerta numa jarra que se parte. Glória tira-lhe a arma da mão, quando entram Samuel e Monique.
Leila (Sofia Aparício) ouve Monique a perguntar a Diogo se está com ciúmes de Samuel e fica desiludida por ele responder que as coisas entre eles ficaram resolvidas e que está bem sozinho.
Sobre «Prisioneira»
Um médico muçulmano, revolucionário mas não fundamentalista, luta por um mundo mais justo e menos fraturado.
Apaixona-se loucamente por uma portuguesa e resgata-a de uma vida pouco fértil de amor.
No entanto, este resgate torna-se num cativeiro que ninguém previra e num combate desigual pela guarda de uma criança.
A intriga, que decorre entre Lisboa e um país do Magrebe, é protagonizada por um amor entre crenças e tradições diferentes, para sempre afetado por um atentado terrorista.