Neste episódio
Aida (Ana Guiomar) observa a árvore de natal samurai e passa-se. Aida pede mais criatividade a todos, já que o natal samurai deve ser diferente do habitual, senão não tem interesse jornalístico. Aida coloca uns óculos de sol na planta e diz que assim está melhor. Estão todos incrédulos com a loucura de Aida. Ela insiste que têm de acreditar naquilo para conseguirem convencer o jornalista.
Aida (Ana Guiomar) continua lançada na simulação do seu natal samurai. O jornalista fica confuso com as diferenças ou falta delas em relação a um natal normal. Continuam todos espantados com a facilidade que Aida tem para inventar coisas e acreditar nelas. Desistem de a contrariar e juntam-se a ela. Agostinho (Dinarte Branco) chega com lagostas e fica muito confuso com o que se está ali a passar.
Vuitton (Beatriz Costa) não se conforma por ter herdado um palacete e continuar pobre. São (Sílvia Rizzo) culpa Fernando (Manuel Marques)O por não fazer nada para resolver o problema, já que além de não estudar, também não fez nada para se inscrever na ordem dos advogados. Jorge (Manuel Melo) acha que o tio não será advogado tão cedo e sugere contratarem um baratinho, mas todos acham isso impossível. Jorge diz que podiam falar com Corcovada (Maria do Céu Guerra), mas ninguém lhe liga.
Estão todos à mesa como se fosse mesmo natal. O jornalista acha que não há assim tantas diferenças entre a consoada deles e a portuguesa, mas Aida (Ana Guiomar) esforça-se para mostrar que há diferenças sim, mas também há coisas que são iguais em todo o lado. A família goza o prato. Aida explica o significado do cato no centro da mesa e Agostinho (Dinarte Branco), ingénuo, fica fascinado. O Padre (Carlos M. Cunha) diz que estranhou o telefonema de Aida e estranha ainda mais quando vê o aparato montado em casa dela. Aida explica que estão a recriar a noite de natal samurai e gostava que o Padre desse uma missa do galo privada. O jornalista ressalva mais uma vez que não há assim tantas diferenças entre as tradições. Aida diz que ainda há surpresas a caminho e pisca o olho a Agostinho.
Quina (Maria Rueff), Manel (Vítor Norte) e Abel (Júlio César) gabam o jeito de Manuela (Inês Herédia) para ser psicóloga. Albino (Pedro Alves) fica incrédulo e Florinda (Ana Brito e Cunha) muito surpreendida, pois não sabia que Manuela tinha estudado psicologia. Eles dizem que não estudou e que isso ainda a torna mais especial, já que é um dom natural que ela tem. Albino ouve aquilo e fica pensativo.
Aida (Ana Guiomar) agradece ao Padre (Carlos M. Cunha) pela missa e dá-lhe um copo de vinho. Ficam todos apreensivos, mas o Padre está tão agastado com o que se passa ali, que nem tem vontade de beber. Agostinho (Dinarte Branco) aparece vestido de pai natal samurai e Martins Rêgo volta a tirar notas. O jornalista acha que já viu tudo o que tinha a ver e vai embora. Aida dá por terminado o espetáculo e agradece a participação de todos.
Ainda Manuela (Inês Herédia) está a abrir o consultório, já Albino (Pedro Alves) está ali à espera. Manuela avisa que Teixeira (Rui Melo) ainda não chegou, mas Albino diz que quer falar com Manuela. Ela estranha e Albino diz que precisa de ser consultado por ela, o que a deixa para lá de surpreendida.
Sobre «Festa é festa»
«Festa é Festa» conta a história da Aldeia da Bela Vida e das quezílias dos seus habitantes. Uma história hilariante que promete arrancar muitas gargalhadas.
Produção
Ana Antunes
Realização
António Borges Correia
Nuno Franco
Rodrigo Duvens Pinto
Pedro Brandão
Cenografia
Catarina Amaro
Produção Musical
António Lopes
Sonoplastia
Luís Mendes
Direção de Produção
Pedro Miranda
Consultoria Geral
José Eduardo Moniz
Direção Artística
Hugo de Sousa
Direção de Conteúdos e Produção
Gabriela Sobral
Direção de Entretenimento e Ficção TVI
João Patrício, Lurdes Guerreiro, André Manso
Diretora de Entretenimento e Ficção TVI
Cristina Ferreira
Diretor Geral TVI
Hugo Andrade
Uma Produção Plural para a TVI