“A alteração de 2016 criou um paradoxo”

6 fev 2020

Maria de Belém Roseira, ex-ministra da saúde, considera que a alteração à lei, em 2016, que tornou a procriação medicamente assistida num método de reprodução alternativo e não terapêutico criou um paradoxo. A ex-deputada do PS não entende como a mesma lei pode permitir que Ângela seja inseminada por um dador anónimo, que possa já ter morrido, e ao mesmo tempo a proíbe-a de ser inseminada com o sémen do marido que faleceu.

A nova rubrica de jornalismo de investigação de Alexandra Borges, no Jornal das 8.

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