“Enquanto não houver destruição há tempo”

6 fev 2020

Rafael Vale Reis, professor do Departamento de Biomédica da Universidade de Coimbra, relembra que enquanto houver uma amostra biológica de Hugo, Ângela tem tempo para tentar chamar atenção para a causa. Garcia Pereira explica que o silêncio do Hospital de São João não é uma forma correta de lidar com esta reportagem.

A nova rubrica de jornalismo de investigação de Alexandra Borges, no Jornal das 8.

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