Nuno Sampaio, professor na Universidade Católica do Porto e especialista em Ciência Política e Relações internacionais, observa que aquilo que Vladimir Putin pretendia com o anúncio de um cessar-fogo foi, de certa forma, "sublinhar e continuar a alimentar o apoio, quer dos crentes, quer da liderança da Igreja Ortodoxa Russa".