Com um novo olhar e uma nova dinâmica, agora apresentado em dupla porque a exigência deste horário obriga a prestar a atenção ao que ainda está a acontecer, em direto do exterior e com explicação ou comentário em estúdio.
O Coronel Mendes Dias considera que voltar à mesa de negociações é “negociar o inegociável”, tais são as diferenças de prioridades entre a Ucrânia e a Rússia.
O presidente da Rússia, diz, tem como objetivo “fragilizar o poder político ucraniano”, tendo feito um discurso para consumo interno. No entanto, do outro lado, frisa, “Zelensky tem uma diretiva presidencial que proíbe a negociação com Putin, proíbe, ou seja, negocia com a Rússia mas não negoceia com Vladimir Putin”.
“Nesta lógica, em que a corda está estendida ao máximo e parece não haver solução”, o coronel espera que “possa haver alguma saída”.
“Há um jogo mortal, porque as pessoas estão a morrer no terreno, em que um [Putin] está a responder à política interna, quer responder a condições aceitáveis para ele, enquanto o outro lado já disse há algum tempo que negoceia com a Rússia, mas que não negoceia com Vladimir Putin”, frisa.
Com um novo olhar e uma nova dinâmica, agora apresentado em dupla porque a exigência deste horário obriga a prestar a atenção ao que ainda está a acontecer, em direto do exterior e com explicação ou comentário em estúdio.