Todos os temas da atualidade têm lugar neste jornal, conduzido por uma dupla de apresentadores. Aqui há espaço para diretos com os repórteres na rua, análise em estúdio com convidados e um olhar dos comentadores CNN.
O secretário-geral do Partido Socialista reagiu esta sexta-feira à operação policial levada a cabo no Martim Moniz e acusa o Governo de tentar resolver “problemas imaginários” baseados em “percepções”. “Temos um Governo que só governa para as percepções”, criticou Pedro Nuno Santos, dizendo que “o enredo mentiroso e falso do ‘não e não’ tem levado a que cada vez mais elementos da extrema-direita estejam na agenda do Governo”, defendendo que “não temos um Governo moderado e equilibrado”.
Num tom duro de críticas, Pedro Nuno Santos acusa Luís Montenegro e Carlos Moedas de “discursos incendiários, irresponsáveis e oportunistas”. “Quem tem alimentado este clima de insegurança tem sido o primeiro-ministro e o presidente da Câmara Municipal de Lisboa.
Aos jornalistas, Pedro Nuno Santos defendeu que o diretor nacional da PSP tem de “justificar ao país e ao Parlamento quais os fundamentos que justificaram aquela operação”, dizendo ter razões para “duvidar da legalidade” da operação que aconteceu esta quinta-feira.
O socialista disse ainda sentir-se “triste, envergonhado enquanto político, e revoltado com o Governo do nosso país mas também com direção nacional da nossa Polícia de Segurança Pública”, vincando que “a ação de ontem não tem nada a ver com segurança, como o primeiro-ministro assumiu, tem a ver com percepções” e que “não fez nada pela sensação de segurança, antes pelo contrário”.
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