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O presidente do PSD não estranha que seja o primeiro-ministro demissionário a acumular a pasta das Infraestruturas após a demissão de João Galamba. Aos jornalistas, Luís Montenegro considera que “não é uma questão de fazer sentido, é uma situação normal no contexto, esse sim que não é normal, que vivemos em Portugal”, até porque, diz, parece-lhe ser “entendível que o primeiro-ministro tenha chamado a si essa responsabilidade”.
“Seria muito, creio eu, de estranhar que houvesse agora alguém a ser ministro num governo que não tem capacidade de ação”, atira.
Sobre o facto de a Comissão de Ética do Banco de Portugal ter ilibado Mário Centeno, Luís Montenegro diz que o comunicado hoje emitido foi “uma forma interna de resolver o assunto, mas não corresponde aquele que é um sentir que creio que maior parte da população portuguesa apresenta”, que defende que “quem lidera uma entidade de regulação”, não deve envolver-se “nas questões políticas".
Em Albufeira, o presidente do PSD, Luís Montenegro, diz ainda que o recuo no IUC “é bom para o país e para os portugueses” e que os cidadãos “vão julgar o Partido Socialista por aquilo que foi a sua intenção, mais do que a concretização que tinha sido tomada de integrar essa medida no Orçamento do Estado”. Montenegro acusa o PS de, nos anos de governação, ter levado a cabo uma “política de impostos máximos e serviços públicos mínimos”.
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