Espaço privilegiado para o confronto de ideias e para o comentário. Da troca de opiniões resultam abordagens distintas sobre um tema. Para além do debate, as entrevistas e as vozes dos protagonistas da atualidade preenchem este espaço informativo.
Na primeira entrevista após reeleição na Convenção do último fim de semana, André Ventura acusou o primeiro-ministro de querer utilizar "uma figura jurídica e processual para se proteger politicamente".
"No fundo, o que António Costa diz é que qualquer um pode ser arguido, isso não quer dizer nada no nosso sistema". No entanto, na ótica do presidente do Chega, os crimes não são todos iguais e que os casos em que estão envolvidos Fernando Medina e João Gomes Cravinho "não são coisas pequenas ou que não possam comprometer o exercício de funções".
Na Convenção do último fim de semana, André Ventura garantiu que, havendo eleições, não existe Governo de direita sem o Chega. Ou seja, Ventura não quer uma geringonça, quer pastas no Executivo. Nesse sentido, o editor de política questionou: "Prefere um Governo socialista?".
Na resposta, o líder do Chega deixou claro que não aceita ser "marioneta do PSD" e, por isso mesmo, só existem duas soluções: "ou o PSD propõe ao Chega um coligação em que os dois somos responsáveis pelo Governo de Portugal (...) ou o PSD negoceia com o PS a abstenção do programa de Governo e os Orçamentos".
Espaço privilegiado para o confronto de ideias e para o comentário. Da troca de opiniões resultam abordagens distintas sobre um tema. Para além do debate, as entrevistas e as vozes dos protagonistas da atualidade preenchem este espaço informativo.