Num estilo assertivo, acutilante e mordaz, Contrapoder é um espaço de liberdade de opinião, sem preocupações em ser incómodo, sempre que tal se justifique e, sobretudo, capaz de dar aos telespectadores diferentes pontos de vista e de análise.
“A ministra da Saúde já não dispunha de condições políticas e, no fundo, isso é outra forma de dizer o mesmo que foi apresentado como justificar”. No programa Contrapoder desta semana, Sérgio Sousa Pinto, comentador da CNN Portugal, considera que “este desfecho era previsível para todas as pessoas com capacidade de avaliação do ponto a que chegou o Serviço Nacional de Saúde”.
No entanto, reconhece que “a ministra Marta Temido merece ser considerada e é-lhe merecido um reconhecimento”, pois estar com a tutela da Saúde é “o trabalho mais ingrato que se pode ter no governo”, sobretudo quando é necessário “comandar o Serviço Nacional de Saúde no estado em que se encontra”, em que “os problemas que já estavam vindos de trás não se resolveram e outros vieram somar-se aos que já existiam”, com é o caso das listas de espera, dos médicos de família e das urgências, exemplifica.
Num estilo assertivo, acutilante e mordaz, Contrapoder é um espaço de liberdade de opinião, sem preocupações em ser incómodo, sempre que tal se justifique e, sobretudo, capaz de dar aos telespectadores diferentes pontos de vista e de análise.